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Síndrome do Túnel do Carpo – O Que é? Causas, Sintomas, Tratamento

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Pessoas que fazem muitas ações repetitivas durante os dias, em algum momento, sofreram com problemas e/ou doenças em seu nervo, apresentando sintomas incômodos, incluindo, quase sempre, bastante dor e formigamento. Entre esses problemas, um que é bastante comum de ocorrer é a síndrome do túnel do carpo.

Sendo uma síndrome que ocorre nas mãos, essa doença costuma ser bem comum entre adultos na casa dos 30 a 60 anos de vida.

Diante da mediante ocorrência da síndrome do túnel do carpo em muitas pessoas, hoje, nesse artigo, estaremos abordando informações bem importantes sobre ela, incluindo as principais causas, como se prevenir dela, como é feito o tratamento e quando a pessoa deve buscar orientação médica.

O que é a síndrome do túnel do carpo

A síndrome do túnel do carpo é um dano causado por uma compressão no nervo mediano localizado no punho, mais especificamente entre a mão e o antebraço, do qual leva o nome de Túnel do Carpo.

Essa doença costuma ocorrer, principalmente, em pessoas que fazem movimentos repetitivos na mão, como digitar no teclado diariamente.

Sindrome do Tunel do Carpo tratamento

Sintomas da síndrome do túnel do carpo

Os sintomas que podem ser apresentados nas pessoas que estão sofrendo com a síndrome do túnel do carpo são:

  • Dor, principalmente durante a noite
  • Dormência
  • Formigamento
  • Perda da firmeza na mão
  • Choque
  • Perda da sensibilidade dos dedos
  • Dificuldade para movimentar os dedos
  • Queimação
  • Atrofia dos músculos
  • Sensação de ‘picadas’

Causas da síndrome do túnel do carpo

Sindrome do Tunel do Carpo causas

O principal fator que causa a síndrome do túnel do carpo é a LER, ou Lesão do Esforço Repetitivo. Essa condição ocorre, como já bem diz o nome, pela execução de muitos movimentos repetitivos no punho, que causam a compressão do nervo mediano.

Ainda existem fatores secundários que podem causar a síndrome, como fraturas, quedas, inflamações, diabetes, tumores e alterações hormonais.

Por fim, qualquer ação que cause alguma lesão ou irritação ao nervo no túnel do carpo pode levar até à ocorrência da síndrome.

Fatores de risco

As pessoas mais propensas a adquirirem a síndrome do túnel do carpo durante a vida são:

  • Já ter sofrido alguma fratura no punho
  • Possuir túnel de carpo pequeno
  • Ser do sexo feminino
  • Possuir diabetes, artrite, obesidade, lúpus, insuficiência renal e/ou algum distúrbio da tireoide
  • Estar grávida ou na menopausa
  • Precisar fazer movimentos repetitivos da mão no trabalho, principalmente digitando no computador ou tocando algum instrumento musical
  • Possuir histórico familiar com a síndrome do túnel do carpo
  • Utilização de certos medicamentos, principalmente os utilizados durante o câncer de mama

Diagnóstico

Para encontrar ajuda médica, a pessoa pode buscar os seguintes especialistas: clínico geral, reumatologista e ortopedista.

Para dar início ao diagnóstico, o médico irá fazer uma bateria de perguntas para o paciente sobre os sintomas que ele está sentido, histórico familiar com a doença e quais as ações que ele anda fazendo nos últimos dias.

Após isso, o especialista irá solicitar um exame físico nas mãos e braços, conseguindo analisar melhor os sintomas apresentados.

Por fim, ele ainda pode solicitar outros exames complementares, como exame de sangue, principalmente para quem possui alguma outra doença, raios-x, eletromiografia e teste da velocidade da condução nervosa.

Quando buscar ajuda médica

A principal recomendação para buscar ajuda médica é quando os sintomas persistem por muitos dias. Quando mais cedo a pessoa buscar ajuda, menos a chances de ocorrer problemas futuros e mais eficiente será o tratamento.

Tratamentos para a síndrome do túnel do carpo

Nos casos mais comuns e de fáceis tratamentos da síndrome do túnel do carpo, o médico irá imobilizar a mão e pulso com uma tala e indicar a utilização de algum anti-inflamatório, como o Alginac, ou a aplicação de uma injeção com corticosteroides para aliviar os sintomas. Dependendo do caso, a fisioterapia também pode ser necessária.

Quando a síndrome do túnel do carpo é um pouco mais grave, será necessária uma cirurgia para liberar o túnel do carpo, cortando o ligamento que sofreu a compressão. Uma fisioterapia pós-operação também será preciso.

O paciente que busca um tratamento um pouco mais específico, pode encontrar a acupuntura como uma opção para relaxar o pulso e aliviar as dores.

Vale ressaltar que, em alguns casos, não é necessário um tratamento específico, somente o descanso e relaxamento do pulso durante algumas semanas ou meses.

Prognóstico (convivendo)

Após o tratamento, a pessoa poderá fazer algumas atitudes e medidas para aliviar os principais sintomas e ajudar na recuperação. São elas:

  • Evitar utilizar a mão em atividades repetitivas que as forcem
  • Fazer movimentos circulatórios com os pulsos e esticar os dedos
  • Utilizar a tala sempre que possível, principalmente a noite
  • Não dormir sobre o punho e mão que está sofrendo com a síndrome

Sindrome do Tunel do Carpo

Possíveis complicações

Quase todos os tratamentos, quando ocorrem de maneira correta, costumam ser bem efetivos e não trazer complicações para o paciente. Porém, quando ela não é tratada ou a pessoa demora muito para dar início ao tratamento, o nervo pode ser prejudicado, causando diversos sintomas e fazendo a persistência dos que já estavam ocorrendo.

Prevenção

A pessoa que quer evitar de sofrer com a síndrome do túnel do carpo pode tomar algumas medidas bem eficientes. São elas:

  • Não faça movimentos muitos repetitivos com os punhos e mãos
  • Utilizar apoios e equipamentos ergonômicos
  • Quando estiver utilizando teclados é recomendar fazer pausas
  • Passar periodicamente pelo médico especialista
  • Manter uma postura reta e correta, principalmente quando utilizar o computador

Pergunta dos leitores

Fisioterapia ajuda na síndrome do túnel do carpo?

Sim, muitas vezes o médico especialista poderá indicar a fisioterapia para o tratamento da síndrome do túnel do carpo.

Quanto custa a cirurgia da síndrome do túnel do carpo?

O preço final para a cirurgia da síndrome valerá diante de uma avaliação médica, alterando o valor de pessoa para pessoa.

Quem tem síndrome do túnel do carpo tem direito a aposentadoria?

Sim, será possível a solicitação da aposentadoria, caso a pessoa consiga provar a invalidez por conta da síndrome do túnel do carpo.

Existe algum tratamento caseiro para a síndrome do túnel do carpo?

Existem diversos tipos de medicamentos caseiros que podem auxiliar no tratamento da síndrome do túnel do carpo.

O primeiro é comer uma colher de azeite de semente de linhaça diariamente durante um mês. A ingestão de alimentos com vitamina B6 também é bem inciado.

A aplicação de gelo ou compressas com água gelada ajuda a aliviar os sintomas e diminuir a inflamação.

Por fim, tinta de arnica também ajuda no tratamento da inflamação.

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Conjuntivite Viral – Sintomas, Causas, Tratamento Caseiro, Prevenção!

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De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil não dispõe do número oficial de casos de conjuntivite viral, porque a sua notificação não é obrigatória, mesmo assim é bom ficar atento.

A inflamação ocorre com maior frequência no verão, porque lagos, piscinas e agua do mar, são ótimos transmissores, mas também já foram verificados casos em outros períodos do ano.

A conjuntivite tem uma média de duração de até 15 dias e os tipos são: alérgica, bacteriana e viral. Sendo que a conjuntivite viral é considerada mais fácil de transmitir e a mais agressiva.

Então, para saber um pouco mais sobre esse assunto, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber!

O que é Conjuntivite viral?

A conjuntivite viral é uma infecção da conjuntiva, que é a parte branca do globo ocular e seu principal causador é o vírus chamado “adenovírus”, que é altamente contagioso.

Outros vírus também podem ser responsáveis pela conjuntivite viral como: HIV, HSV (da herpes) e também VZV (varicela).

Seus principais sintomas são olho vermelho e coceira e normalmente estes sintomas surgem em 48 horas depois da instalação do vírus. O quadro se inicia em um olho e em 2 dias mais ou menos o outro olho já está infectado.

A conjuntivite viral se cura sozinha em mais ou menos entre sete a dez dias, sem necessidade de tratamento, mas o médico pode lhe ajudar prescrevendo um colírio para aliviar o desconforto.

conjuntivite viral tratamento

Sintomas da Conjuntivite viral

O sintoma característico da conjuntivite viral é a secreção nos olhos que pode ter cor amarelada ou branca. Esta secreção muitas vezes vai ocasionar uma dificuldade de abrir os olhos logo ao acordar e as pálpebras ficam literalmente “grudadas”.

Outros sintomas também podem caracterizar uma conjuntivite viral, são eles:

  • Sensação que tem areia nos olhos
  • Secreção nasal
  • Coceira e ardência nos olhos
  • Visão fosca
  • Vermelhidão nos olhos
  • Fotofobia (muita sensibilidade a luz)
  • Pálpebras inchadas

Em alguns casos onde a doença chega em um estágio muito intenso, pode se formar uma membrana inflamatória na parte interna da pálpebra, que só poderá ser removida por um especialista.

Transmissão da Conjuntivite viral

conjuntivite viral

A conjuntivite viral é transmitida somente em contato com a secreção e, ao contrário do que muitos pensam, ela não é transmitida pelo ar, sendo que algumas formas de transmissão são:

  • Usar lençóis ou toalhas de banho e rosto da pessoa infectada.
  • Deitar-se (mesmo que breve) no travesseiro da pessoa infectada
  • Usar os acessórios e a maquiagem da pessoa infectada.
  • Compartilhar lentes de contato ou óculo da pessoa infectada.
  • Abraçando ou beijando a pessoa infectada.

Grupos de risco

Toda pessoa está sujeita a adquirir o vírus da conjuntivite ao longo da sua vida. Alguns grupos, porém, são mais vulneráveis devido as suas condições previas de saúde, por exemplo:

  • Diabéticos, pois seu sistema imunológico é baixo.
  • Pessoas alérgicas.
  • Idosos e recém-nascidos, pois apresentam maior sensibilidade nos olhos, ao frio, fumaça, calor, luz e germes patogênicos.
  • Pessoas que fazem uso de corticoide, porque enfraquece o sistema imunológico.
  • Pessoas com doenças respiratórias.

Diagnóstico

Através dos sintomas é bem simples diagnosticar uma conjuntivite viral, mas o ideal é consultar um especialista, neste caso um oftalmologista, relatar todos os sintomas para obter certeza do diagnóstico que normalmente é feito através de um exame clínico mesmo.

Tratamento da Conjuntivite viral

Geralmente não é recomendado nenhum tratamento pois a conjuntivite viral se recupera sozinha em uma ou duas semanas. Porém, como os sintomas trazem muito desconforto, são necessárias algumas providências para que se tenha um pouco de alivio na fase crítica.

Apesar de ser simples, a conjuntivite deve ter um acompanhamento médico pois existe mais de um tipo de conjuntivite e a prescrição pode ser diferente para cada uma delas.

Medicamentos

Primeiramente, nunca se auto medique pois toda doença pode ter suas complicações e todo medicamento tem efeitos colaterais. Somente o médico poderá lhe orientar de maneira correta sobre as dosagens, duração do tratamento etc.

Através do exame físico e seus sintomas o profissional poderá prescrever a medicação mais adequada e a lista de medicamentos abaixo tem como finalidade informar, jamais substituir a orientação médica, veja:

  • Esteróides:  para uso tópico.
  • Lagrimas artificiais: usar de 4 a 8 vezes ao dia.
  • Anti-histaminico: uso tópico,4 vezes por dia. Indicado para prurido intenso.
  • Aciclovir: uso oral. Indicado para infecção causada pelo vírus VZV
  • Agentes antivirais: uso tópico. Indicado para infecção causado pelo vírus HSV

Prevenção

A melhor maneira de se prevenir é buscando informação e algumas medidas preventivas podem diminuir o risco de adquirir a conjuntivite viral. No entanto, não existe uma garantia que você não vai se contaminar, mas as chances caem consideravelmente se, por exemplo:

Se você sabe que a pessoa está infectada

conjuntivite viral sintomas

  • Não compartilhe nada que seja de uso dela: toalha, óculos, maquiagem, travesseiro etc.
  • Evite contato pois a transmissão se dá pelo contato com a secreção do olho.

Se você deseja se prevenir de maneira geral

  • Mantenha as mãos sempre limpas e use álcool ou uma solução (sabonete) desinfetante.
  • Use óculos de natação ao frequentar piscinas, assim você evita contato direto com o cloro evitando que seu olhos fique mais sensível e suscetível.
  • Nos períodos de maior ocorrência da infecção (verão) mantenha seus olhos sempre lubrificados

Além disto compartilhe (divulgue esta informação) para que as pessoas informem quando estão com a doença. Apenas a informação já evitaria vários casos de contaminação.

Conjuntivite viral fotos

 

Pergunta dos leitores

Qual a diferença da Conjuntivite viral com a bacteriana?

Os dois tipos de conjuntivite são viral e bacteriana e as duas se assemelham, porém algumas características podem diferencia-las, tais como:

  • Características da Conjuntivite viral: é uma doença mais comum no Brasil e não tem um tratamento especifico, além de ser bastante contagiosa e mais frequente no verão. Seus sintomas trazem muito desconforto e secreção esbranquiçada em pouca quantidade.
  • Características da Conjuntivite bacteriana: tem como principal característica a secreção amarelada e abundante e normalmente demanda um tratamento com uso de colírio e antibiótico.

Quanto tempo dura a Conjuntivite viral?

A duração da conjuntivite viral é de, em média, 7 dias pois o tempo que o organismo necessita para vencer o vírus, no entanto, pessoas que tem o sistema imunológico mais forte podem se recuperar em até 5 dias. No caso de pessoas com sistema imunológico mais baixo, como no caso das crianças e idosos a recuperação pode levar até 12 dias.

Existe algum tratamento caseiro para Conjuntivite viral?

Existem algumas opções caseiras para aliviar os sintomas da conjuntivite viral, tais como:

  • Chá de camomila: aplicar compressa (fria) sobre os olhos para aliviar a irritação e a coceira.
  • Chá de Chicória: aplicar compressa (fria) sobre os olhos.
  • Maça: pode ralar e colocar o emplastro sobre os olhos ou fazer compressa com o suco e aplicar nos olhos.

Conjuntivite viral da quantos dias de atestado?

A duração do atestado para funcionários com conjuntivite pode variar de acordo com cada caso. No entanto, como a doença dura em média 7 dias, esse é o tempo considerado usual para evitar o contágio dos demais. Entretanto, dependendo do caso o tempo pode variar entre 3 a 12 dias.

Conjuntivite viral pega?

Sim, a conjuntivite viral é imensamente contagiosa e seu principal sinal é a abundante secreção que sai dos olhos por onde se dá o contagio.

Conjuntivite viral pode ocorrer em bebê?

Sim, a conjuntivite viral pode ocorre em bebês e é preciso tomar muito cuidado. O bebe pode, tanto quanto um adulto, ou até com mais facilidade por causa da sua imunidade em formação, ser contaminado pelo vírus. Se você suspeitar do diagnóstico procure imediatamente um médico especialista, pois a infecção pode progredir chegando até uma cegueira.

Pronto, agora você já sabe um pouco mais sobre a conjuntivite viral, como ela acontece, as formas de transmissão e como se prevenir.

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Doença de Lyme – Tem Cura? Sintomas, Tratamento, Causa, Prevenção!

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Existem diversas doenças que são transmitidas por insetos infectados e é por isso que é preciso muita atenção e cuidado em passeios em meio a natureza, como é o caso da doença de lyme que tem sua transmissão feita por um carrapato.

Então, para saber um pouco mais sobre essa patologia, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Vamos lá?!

O que é Doença de Lyme

A doença de lyme nada mais é do que uma infecção ocasionada por uma bactéria chamada Borrelia burgdorferi que se transmite através da picada de um inseto chamado carrapato, desde que ele esteja contaminado por essa tal bactéria.

Sintomas da Doença de Lyme

A doença de lyme tem sintomas característicos que podem ser divididos em 3 fases, de acordo com a progressão da doença. Veja:

Doença de Lyme tratamento

Fase precoce e localizada

O principal sintoma do início do problema é uma mancha redonda avermelhada em volta do local da picada, lembrando que nem sempre ela ocorre e quando acontece, em sempre coça ou causa dor, mas apresentam sensação de calor ao toque.

Essas manchas, também chamadas de eritemas, também podem migrar para outros lugares do corpo, diferentes do locar da picada, podendo haver uma ou mais manchas por vez.

A aparência dessa mancha é semelhante a um alvo, que tem o centro vermelho e anéis avermelhados na volta ou apenas um grande anel vermelho, podendo aparecer de forma irregular em outros casos.

Essa mancha pode aumentar com o tempo e tende a desaparecer em cerca de 4 semanas, podendo reaparecer novamente.

Fase de disseminação

Já nessa fase, que é depois da incubação da bactéria, a quantidade de sintomas aumenta e começam a aparecer os principais sintomas, que são:

Doença de Lyme sintomas

  • Arrepios
  • Cansaço
  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Dores nos músculos
  • Dores articulares
  • Rigidez no pescoço
  • Manchas avermelhadas (eritema migratório) em diferentes partes do corpo
  • Dores nas costas
  • Vômito
  • Náuseas
  • Dor na garganta
  • Inchaço nos linfonodos

Determinados sintomas podem ser intermitentes, no entanto, o cansaço e o mal-estar tendem a permanecer. Alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves como no sistema nervoso e até no coração.

Fase crônica (tardia)

Quando a doença não é tratada, o paciente entra na fase tardia, na qual ocorrem complicações graves. Nela, mais de 50% dos pacientes desenvolvem artrite por causa das dores e inchaços repetitivos nas articulações.

Já em outras pessoas a evolução da doença afeta a cognição, prejudicando a capacidade de memorização, alterando o padrão de sono e também da fala e do humor, lembrando que existe a possibilidade de paralisia da musculatura facial, chamada paralisia de Bell, bem como da inflamação da meninge (meningite).

Outros problemas que podem ocorrer é são as arritmias, lembrando que essa etapa pode se estender por anos, por isso é chamada de crônica.

Causas

A doença de lime, também chamada de borreliose, é uma doença causada pela picada de um carrapato infectado pela bactéria Borrelia burgdorferi. No entanto, o inseto só pode transmitir essa bactéria se conseguir ficar por mais de 24 horas em contato com a pessoa.

No Brasil, a doença é mais comumente transmitida pelo Amblyomma cajennense Rhipicephalus sanguineu, os tipos de carrapato mais comuns no país.

Diagnóstico

Nem sempre é simples, mas o diagnóstico para a doença de lyme normalmente é realizado através de uma análise do histórico da possibilidade de exposição de um paciente a animais ou locais com carrapato.

Isso porque a maioria dos exames que podem ser utilizados para a realização do diagnóstico são imprecisos e mesmo obtendo um resultado negativo não significa que a possibilidade da doença pode ser descartada.

De uma forma geral, os exames possíveis são realizados em pares, assim, quando um deles falha o outro por confirmar. Mesmo assim algumas pessoas ainda recebem diagnósticos errados, visto que os sintomas se parecem com os de outras doenças.

Os exames mais comuns para diagnosticar a doença de lyme são:

  • Ensaio de imuniabsorção enzimática (ELISA)
  • Western Blot
  • Proteína C-Reativa

Além disso, por ter sintomas semelhantes ao de outras doenças, podem ocorrer diagnósticos diferenciais para outras patologias, tais como:

  • Reumatismo
  • Artrite reumatóide
  • Febre reumática
  • Esclerose múltipla
  • Fibromialgia

Prevenção da Doença de Lyme

Visto que a doença de lyme é causada por carrapatos, a única maneira de preveni-la é evitar se expor ao seu transmissor e para isso, algumas dicas são essas:

Doença de Lyme

  • Não deixe a pele exposta, usando roupas compridas em passeios por bosques, parques ou outros locais onde possa haver contanto com o inseto.
  • Utilize roupas de cor clara para ficar mais fácil de ver o carrapato.
  • Utilize repelentes DEET, que é uma substancia que repele também o carrapato, além dos mosquitos.
  • Depois de fazer um passeio na natureza, revise as roupas e o corpo de forma minuciosa para procurar pelo inseto. Isso porque a contaminação só ocorre depois de 24h de contato, ou seja, se o inseto for encontrado e eliminado, não há contaminação.
  • Procure pela presença de carrapatos nos animais domésticos.
  • Se encontrar um carrapato, remova-o corretamente sem esmaga-lo.

Já para que seja possível prevenir a doença em animais, visto que eles estão em maior contato com a natureza, as dicas são as seguintes:

  • Faça com que o animal utilize coleira anti-carrapato
  • Antes de sair para o passeio, aplique um repelente próprio para animais.
  • Ao dar banho, use produtos carrapaticidas, especialmente depois de passeios e atividades na natureza.

Prognóstico

A convivência com a doença de lyme não é nada simples e a para aqueles que chegaram a desenvolver a forma crônica da mesma, podem ter uma qualidade de vida tão limitante quanto a de uma pessoa que sofre com alguma doença crônica limitante.

O fato é que nesses casos ó diagnóstico precoce é muito importante para que se tenha um bom prognóstico, bem como seguir o tratamento adequadamente depois de receber o diagnóstico, para que se obtenha a máxima eficácia.

Possíveis complicações

A doença de lyme, quando não é tratada, acaba se tornando crônica, fazendo com que seus sintomas possam voltar a se manifestar de forma recorrente. Essa condição apresenta o nome de síndrome pós-tratamento e lyme e as complicações que podem surgir por causa disso são:

  • Artrite: que é a inflamação das articulações pode aparecer até mesmo depois da cura.
  • Fadiga: que pode permanecer por anos, mesmo de pois da cura.
  • Disfunções cognitivas: algumas pessoas seguem com problemas de memória, entre outros problemas, incluindo dores de cabeça.
  • Paralisia de Bell: o paciente pode ter uma parte do rosto paralisado se a bactéria chegar a atingir os nervos da face.
  • Disfunção cardíaca: em casos raros essa patologia pode causar danos ao coração, fazendo com que o paciente tenha arritmia e batimentos lentos.
  • Estresse, ansiedade e depressão: é comum que os pacientes nessa condição desenvolvam problemas psicológicos por causa das limitações impostas pela doença.

Famosos que enfrentam a Doença de Lyme

Doença de Lyme famosos

Para a maioria das pessoas, os famosos parecem viver em um mundo à parte. Distantes da possibilidade de problemas comuns do dia a dia mas isso nem sempre é verdade. Sendo assim, muitos desses famosos acabam desenvolvendo doenças sérias. Assim como é o caso de Avril Lavigne que chegou a ficar de cama por 5 meses. Após ser infectada pela bactéria transmitida pela picara do carrapato, no ano de 2014.

Outros famosos que também passaram pela doença foram Bela Hadid e seu Irmão Anwar. Que receberam em 2012 o diagnóstico da doença crônica.

Tratamento de Doença de Lyme

A base do tratamento para a doença de lyme são os antibióticos, que servem para a eliminação da bactéria. E também de anti-inflamatórios não-esteroides, que ajudam a controlar possíveis inflamações, como as articulares.

O fato é que ainda não existe um consenso a respeito do tratamento ideal para essa patologia. Visto que a ADSA (Infectious Diseases Society of América) sugere o uso de antibiótico por um período curto. Enquanto a ILADS (International Lyme and Associated Diseases Society) recomenda que cada questão seja analisada individualmente.

 

Pergunta dos leitores

Doença de Lyme tem cura?

Sim, a doença de lyme tem cura através de um tratamento realizado com antibióticos. Mas quando não é tratada, a patologia pode levar ao aparecimento de complicações como as que já foram citadas anteriormente.

Doença de Lyme pega em cães?

Sim, a doença de lyme é uma zoonose que pode acometer gatos e cães. Porém os mesmos não apresentam quaisquer manifestações clinicas. Lembrando que nas regiões onde foram encontrados animais infectados, também foram encontrados humanos com a doença.

Pronto, agora você já sabe um pouco mais sobre a doença de lyme. Suas causas, tratamento, prognóstico e até mesmo os famosos que já passaram por essa situação.

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O Que é Desvio de Septo? Tratamento, Sintomas, Causas, Cirurgia!

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Só quem sofre com nariz entupido, dor de cabeça, sinusite e falta de ar, conhece de perto os desconfortos que causa o desvio de septo.

Pesquisas revelam que este problema atinge 20% dos brasileiros.

Além de prejudicar a qualidade de vida e a rotina do dia a dia, pode provocar outros problemas de saúde como: mau desempenho sexual, ansiedade, depressão e etc.

Existe um número significativo de pessoas que buscam a cirurgia não só por motivos físicos, mas também pela insatisfação estética.

O que é desvio de Septo Nasal

Um dos motivos mais frequentes de obstrução nasal é o desvio de septo, que é uma estrutura constituída por cartilagem e ossos que separa o nariz em 2 partes que são as narinas ou fossas nasais.

Quando esta divisão tem uma deformidade, ou seja, fica torta, é chamada de desvio de septo que age estreitando o acesso do ar e dificultando a respiração.

A localização do septo em circunstâncias normais, deve ser centralizada no nariz e podemos dizer que o ele serve como um pilar da pirâmide nasal.

O desvio de septo pode ocorrer em graus diferentes, dependendo da distância do centro para a lateral.

Desvio de Septo tratamento

Sintomas do desvio de Septo

O desvio de septo pé um problema que acarreta diversos sintomas e os mais relevantes são:

  • Dor de cabeça
  • Sangramento nasal
  • Apneia do sono
  • Dificuldade para respirar
  • Roncos

Causas do desvio de Septo

Desvio de Septo sintomas

O desvio de septo pode ocorrer tanto em crianças como em adultos e as causas mais comuns são:

  • Congênitas: desde o nascimento
  • Traumáticas: por causa de um trauma sofrido no local
  • Constitucionais: deformação causada no nascimento que se acentua na fase adulta. Sua incidência é a mesma para ambos os sexos.

Como saber se tem desvio de Septo

Para saber se você tem desvio de septo, em primeiro lugar você tem que observar os sintomas. Se os sintomas fecham ou se você desconfia e quer ter certeza, procure um médico pois somente um profissional especializado (otorrinolaringologista) poderá lhe dar com certeza o diagnóstico.

Por intermédio de exames como vídeo endoscopia, tomografia e até mesmo pela visualização direta do seu nariz em um exame clínico, o médico chegará a um diagnóstico correto.

Tratamento do desvio de Septo

Muitas pessoas costumam usar descongestionante nasal, mas isso é um tratamento sintomático e não é considerado um tratamento do problema em si.

Isso porque este tipo de medicamento só vai trazer um alivio momentâneo do sintoma, que é o entupimento nasal, e pode haver o risco de criar uma dependência.

O tratamento mais indicado para o desvio de septo é uma pequena cirurgia corretiva, considerada bem simples pelos especialistas, chamada septoplastia.

O momento ideal para realizar a cirurgia é o final do período da adolescência quando o nariz já terminou de crescer. A cirurgia corretiva só deverá ser feita na infância se os sintomas estiverem causando muito desconforto e quando realizada na infância, como o nariz ainda está se desenvolvendo, corre o risco de o desvio retornar.

Pergunta dos leitores

Todos que tem desvio de Septo deve fazer a cirurgia?

Nem todos os casos são resolvidos com cirurgia corretiva e o médico deve ser consultado para avaliar o nível de gravidade do desvio. O nível de desconforto geralmente é relativo a proximidade do problema com a ponta do nariz.

Geralmente o médico vai indicar cirurgia em duas situações:

  • Funcional: quando os sintomas do desvio de septo interferem na qualidade de vida do paciente, como por exemplo dificuldade para respirar.
  • Estética: quando o desvio de septo causou alguma alteração externa que incomodam o paciente.

Desvio de Septo recuperação

Como é a recuperação da cirurgia de desvio de Septo?

A cirurgia de correção para o desvio de septo é considerada extremamente simples, mas alguns cuidados são necessários para evitar complicações e estes cuidados devem ser sempre recomendados pelo médico que realizou a cirurgia.

Após a cirurgia o paciente deve ficar na sala de recuperação onde deve descansar e, se possível, dormir para que seja eliminada a medicação anestésica que circula na corrente sanguínea.

Na recuperação o paciente fica em observação pois algumas pessoas podem sentir náuseas e raramente ocorre o vômito, que pode vir acompanhado de um pouco de sangue.

São registrados poucos casos de dor ou sangramento e, assim que o médico liberar, o paciente pode ir para casa.

Geralmente o paciente sai do hospital (clinica) com uma gaze obstruindo a narina (como um bigode). E em casa o deve seguir as orientações do médico que normalmente são as seguintes:

  • Nos primeiros 2 a 3 dias fazer dieta liquida ou pastosa, fria ou na temperatura ambiente.
  • Na primeira semana pode ocorrer um desconforto devido a obstrução da narina. É necessário fazer uma higiene correta com soluções e spray que serão indicadas pelo médico. Sendo que o desconforto vai aliviando com o decorrer dos dias.
  • Quando a cirurgia for estética pode ocorrer um inchaço no rosto atingindo até mesmo os olhos.
  • Não é recomendado que o paciente não faça nenhum tipo de esforço. Como exercícios físicos, musculação, corrida, bicicleta e etc. durante um mês.
  • Num período de 15 a 40 dias é normal que seu nariz expulse uma casquinha preta e dura. Causadas pelo sangue coagulado.

desvio de septo causas

Desvio de Septo tem a ver com Sinusite?

Poderíamos dizer que o desvio de septo é uma das causas da sinusite. Que é a infecção da mucosa que protege os seios da face.

Esta mucosa, em circunstancias normais, é absorvida dentro da narina por minúsculos orifícios. Que fazem a comunicação dos seios da face com as fossas nasais.

Quando ocorre o desvio de septo, estes orifícios ficam bloqueados e a comunicação fica fechada e sem fluxo de ar. O muco se acumula e ocorre a proliferação dos micro-organismos, dando origem então à sinusite.

Qual o preço da cirurgia de desvio de Septo?

É um procedimento que pode ser feito pelo SUS gratuitamente. No entanto, em clinicas particulares e hospitais os preços variam muito. Dependendo de vários fatores para se chegar a um preço final. Porém a média fica entre R$ 2.000 a R$ 4.000,00. Lembrando que os mesmos devem ser combinado com o médico cirurgião.

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Criolipólise Funciona Mesmo? Como é Feito? Tem Efeito Colateral?

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Existe uma quantidade cada vez maior de procedimentos estéticos surgindo prometendo grandes vantagens para quem os fizer, com promessas das mais variadas, tal como a criolipólise. No entanto, isso faz com que muita gente se pergunte se a criolipólise funciona? ou se é apenas mais uma moda que vai passar em breve.

Então, para saber a resposta dessa pergunta, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre o assunto e diversos detalhes sobre esse procedimento promissor. Vamos lá?!

 

O que é Criolipólise?

A criolipólise nada mais é do que um procedimento que faz uso de baixas temperaturas para a eliminação da gordura localizada e foi desenvolvida nos Estados Unidos pela Universidade de Harvard.

Vale lembrar que o procedimento é totalmente externo e é colocado sobre a superfície da pele e faz com que as células de gordura sejam congeladas utilizando temperaturas negativas para que possam ser destruídas.

Segundo especialistas, a baixa temperatura faz com que os adipócitos, que são as células de gordura, se quebrem completamente, deixando e fazer parte do organismo que irá expelir elas naturalmente.

Criolipólise Funciona

Para que serve a Criolipólise

Muito diferente do que se pensa, a criolipólise não é uma técnica para tratar a obesidade ou o sobrepeso e sim uma opção para aquelas pessoas que possuem gordura localizada em determinadas regiões do corpo, que são as temidas gorduras localizadas.

O melhor de tudo é que segundo o fabricante, o procedimento é capaz de retirar até mesmo aquelas gordurinhas que não são possíveis de eliminar com exercícios e dieta.

Como a Criolipólise funciona e é feita

O procedimento de criolipólise é feito com o auxílio de um aparelho que tem aplicadores que podem se adaptar a diferentes áreas do corpo. Depois de escolher a ponteira ideal para a área a se tratada, o aparelho é colocado no local e exerce uma forte sucção de uma parcela de pele e gordura localizada.

Ao passo que isso acontece, é feito um resfriamento controlado mas intenso dessa gordura, que irá destruir de maneira seletiva as células de gordura, pois elas são um pouco mais sensíveis ao frio e sem causar qualquer tipo de dano aos músculos, nervos e estruturas próximas.

Em resumo, o procedimento causa a morte das células de gordura através do seu resfriamento.

O equipamento é bastante completo e tem diversas ponteiras, uma para cada área do corpo, sendo que a da barriga, por exemplo, é um pouco maior enquanto aquelas utilizadas no flanco, culote e pequenos pneuzinhos é um pouco menor.

O responsável pela eliminação das estruturas dessas células de gordura que foram destruídas é o sistema imunológico e a gordura em si, que ficava no interior das células, é levada até o fígado por ação do sistema linfático para ser metabolizado.

Criolipólise Funciona Mesmo

Contraindicações

O tratamento de criolipólise e contraindicado para pessoas nas seguintes condições:

  • Menores de 18 anos de idade
  • Casos de obesidade
  • Lactantes
  • Gestantes
  • Pessoas com flacidez tissular em excesso na região tratada
  • Prurido ou dermatite nas regiões tratadas
  • Cicatriz, cirurgia recente ou hérnia na região a ser tratada
  • Feridas infectadas ou abertas
    Reação de sensibilidade conhecida ao frio

Efeitos colaterais da Criolipólise

Visto que a criolipólise é um tratamento não cirúrgico e não invasivo os efeitos colaterais decorrentes da sua aplicação são os mínimos, tais como pequenas marcas roxas na área tratada e vermelhidão no local de aplicação que duram por pouco tempo, ou seja, de 3 a 5 dias.

Áreas da aplicação

A criolipólise e um procedimento que não pode ser aplicado em qualquer lugar do corpo, sendo necessário que o local de aplicação se adapte bem à ponteira. Então, para saber se a criolipólise funciona na área que você deseja, o melhor a fazer é procurar um centro que faça a aplicação da técnica e se informar.

No entanto, pode-se afirmar que com o passar do tempo e a evolução do tratamento, a perspectiva é que o número de ponteiras aumente a fim de se adaptar a uma maior quantidade de áreas, expandindo a possibilidade de tratamento.

Número de sessões

Normalmente com uma ou duas sessões já é possível obter um bom resultado, mas dependendo de cada caso podem ser necessárias mais aplicações.

No entanto, vale lembrar que o efeito só é visível a partir do décimo dia depois da quebra da quebra, porém o efeito máximo aparece de dois a 3 meses depois da sessão.

Cuidados anteriores

Não existe a necessidade de fazer qualquer tipo de preparação prévia pois a cliolipólise funciona independentemente disso. Sendo assim, é possível se alimentar, fazer exercícios e ter uma vida como de costume. Tanto antes quanto depois da aplicação da técnica.

Além disso, não é necessária a realização de nenhum tipo de exame laboratorial para quem quer se submeter a essa técnica, que pode ser realizada em qualquer estação do ano, até mesmo no verão.

No entanto, para quem quer usufruir os resultados na estação de praia, sol e piscina deve se atentar para fazer o procedimento um pouco antes, visto que o resultado completo e final leva cerca de três meses para se completar.

Tempo de cada sessão

De acordo com os especialistas, o tempo de aplicação do tratamento é de cerca de uma hora. Para uma área de 20cm por 20 centímetros. No entanto, vale lembrar que aplicação pode ser feita em mais de uma área ao mesmo tempo. Ou seja, em apenas 1 hora é possível tratar diferentes áreas sem que isso acarrete em qualquer prejuízo à paciente.

Criolipólise Antes e depois FotosCriolipólise resultados 1

Criolipólise resultados

Preço da Criolipólise

Muitas pessoas tem dúvida se a criolipólise funciona. Pois o investimento no tratamento não é tão baixo quanto o de outros procedimentos. Tais massagens, drenagem linfática e etc. Sendo assim, como qualquer tratamento que é novidade, isso não é diferente com a criolipólise.

Vale lembrar ainda que o preço pode variar bastante de acordo com á clínica escolhida. O local a ser tratado e também a quantidade de sessões que será necessário realizar.

Isso por que o valor de uma sessão de aplicação nos culotes, por exemplo, pode custar cerca de R$ 1.400. No entanto se a aplicação for feita em mais de uma área. A sessão pode sair por cerca de R$ 2 mil reais, pelo aproveitamento do tempo.

Além disso, algumas clínicas fecham pacotes com uma quantidade de sessões. E isso faz com que o valor individual de cada sessão saia um pouco mais em conta.

Pergunta dos leitores

Criolipólise funciona no culote?

Sim, a aplicação nos culotes é um dos tratamentos mais procurados. Pois é uma área cuja gordura é difícil de ser eliminada com dieta e exercícios.

Criolipólise dói?

Não se pode dizer que a criolipólise é um tratamento completamente indolor. Mas a dor que é bastante suave pode acontecer no momento em que o aparelho faz a sucção. E depois que ocorre o congelamento da gordura a região fica com a sensação de anestesiada.

Na hora de retirada também pode ocorrer um pouco de desconforto, mas nada muito intenso. Sendo bastante bem suportado pelos pacientes que se submetem a essa técnica. Sem falar que as marcas ou hematomas não são tão frequentes e quando surgem, não tendem a durar muito.

Criolipólise melhora a celulite e a flacidez?

O fato é que não existem provas científicas de que a criolipólise funcione para a melhora de celulite ou flacidez. No entanto, é sabido que a diminuição de gordura localizada influencia diretamente no aspecto da pele. Por isso ocorre sim uma melhora, embora esse não seja o foco do tratamento.

Pronto, agora você já sabe se a criolipólise funciona. Como é o tratamento, como funcionam as sessões, preço e tudo mais que precisa saber sobre ele. Aproveite!

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Corrimento Marrom – O Que Significa? É Gravidez? Causas e Tratamento!

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Apesar de ser considerado quase uma rotina na vida das mulheres, o corrimento ainda é uma causa de preocupação para muitas delas, como o corrimento marrom, mas pode ser considerado natural quando ocorre de maneira fisiológica, não indicando nenhuma relação com patologias ginecológicas.

O corrimento é considerado normal pelos ginecologistas, quando tem coloração clara, leitosa ou transparente e sem odor. Saindo destas características é bom ficar atenta pois pode indicar um problema de saúde.

O corrimento marrom é um dos que trazem bastante preocupação entre as mulheres, por isso, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Vamos lá?!

Quando o Corrimento marrom é normal

O corrimento marrom é considerado normal nas seguintes circunstâncias:

  • Após a menstruação. É comum que saiam coágulos alguns dias depois que termina a menstruação.
  • Após a relação sexual. O contato íntimo pode provocar uma irritação na parede da vagina especialmente durante a gravidez ou menstruação.
  • Troca de anticoncepcional.
  • Efeito colateral de alguns medicamentos hormonais.
  • Na adolescência.
  • Alterações hormonais.

Porem apesar destes dados, observe bem, se o corrimento durar mais de três dias, pode indicar uma infecção vaginal, como por exemplo tricomoníase ou candidíase.

Corrimento marrom tipo

Causas do Corrimento marrom

Quando o corrimento marrom vier associado a outros sintomas, tais como coceira, dor e ardência, pode indicar uma doença, como tricomoniase ou candidíase.

O fato é que existem várias causas para o corrimento marrom e o mais comum é infecção vaginal por bactéria. Quando a coloração for marrom escura, pode indicar também sangramento no colo, da parede vaginal e alterações do ciclo menstrual

Tipos

Corrimento marrom

O que difere um corrimento do outro é sua coloração, sendo que o corrimento marrom pode ter diferentes tons. Veja um pouco mais:

Corrimento Marrom Claro: possui uma coloração castanho claro.

  • Pode ocorrer no final ou no início da menstruação (no máximo por 3 dias).
  • Pode se tratar de uma vaginose bacteriana (principalmente se for acompanhada de mal cheiro).
  • Alergia a preservativos de látex.
  • Início da gestação, quando ocorre a implantação do ovulo (fecundado) no útero.

Corrimento Marrom escuro: geralmente mais concentrado se assemelha a uma borra de café, possui esta coloração, pois contem sangue na sua formação e pode ocorrer nos seguintes casos:

  • Durante ou após a penetração vaginal pela ruptura de vasos sanguíneos da vagina.
  • Feridas de colo de útero.
  • Menopausa (devido à baixa hormonal)
  • Infecções e inflamação.
  • Câncer.

Quando procurar ajuda médica

Observe sempre os sintomas que acompanham o corrimento marrom. Se você perceber que ele dura mais de três dias, tem mal cheiro, dor abdominal ou coceira, você deve procurar um médico especialista e investigar o problema a fim de solucioná-lo o quanto antes.

Ele é o profissional indicado para lhe dar o diagnóstico e tratamento correto.

Como tratar Corrimento marrom

Como já foi dito, é preciso observar se o corrimento marrom está dentro daquela relação de normal ou não. O tratamento adequado, vai depender da causa. Se o corrimento marrom está acompanhado de outro (os) sintoma, você terá que se submeter a um exame médico e laboratorial para identificar a causa.

Se for uma infecção por exemplo, o médico certamente vai lhe prescrever antibióticos, m/as vale lembrar que você não deve se automedicar pois pode mascarar uma doença e prorrogar uma solução que seria relativamente fácil.

Não esqueça de fazer seus exames de rotina, isto vai lhe deixar um pouco mais tranquila quando surgir um corrimento.

Pergunta dos leitores

Corrimento marrom antes ou depois da menstruação é normal?

Sim é norma!  É comum que saiam coágulos alguns dias depois que termina a menstruação.

Isto ocorre depois, porque nos últimos dias o sangramento é bem menos intenso demorando mais para sair. Este sangue que fica “parado” passa por um processo natural de escurecimento.

Este processo também pode ocorrer nos dias que antecedem o ciclo menstrual, ocorrendo aquela típica menstruação “borra de café”.

Corrimento marrom ocorre por causa do anticoncepcional?

Corrimento marrom

Sim, o anticoncepcional pode provocar o corrimento marrom devido a alguns fatores:

  • É bem comum quando a mulher esquece de tomar o anticoncepcional por um ou dois dias levando a ocorrência de uma alteração hormonal.
  • Nas primeiras cartelas porque seu organismo está se adequando ao hormônio.
  • Quando você troca seu anticoncepcional visto que cada um tem sua composição e seu corpo pode passar por um período de adaptação novamente.

Sempre é bom lembrar que este corrimento marrom não pode ser superior a 3 dias, nem estar acompanhado de outros sintomas, se isto acontecer procure seu médico.

É normal ter Corrimento marrom após relação?

Sempre é bom usar o bom senso, ou seja, se houve o corrimento após a relação sexual, você precisa observar visto que as causas podem ser muitas, sendo que as mais frequentes são:

  • Ruptura de um vasinho sanguíneo vaginal. O que não seria motivo de grande preocupação.
  • Miomas
  • Alergia ao preservativo.
  • Infecção urinaria.
  • Ferida no colo uterino.
  • Inflamação na vagina.
  • Secura vaginal.
  • Menopausa.

Observe os sintomas, com que frequência acontece e fique atenta, afinal, é sempre é bom investigar.

Corrimento marrom significa gravidez?

A presença de um corrimento marrom pode sim ser um sinal de gravidez, porem só o corrimento não garante que você está gravida. Então observe se ele não é intenso e se vem acompanhado náuseas, de atraso menstrual, seios sensíveis etc.

Não fique na dúvida, faça um teste ou procure seu médico e tenha certeza desta gravidez ou não.

Corrimento marrom gravidez

Corrimento marrom na gravidez é normal?

Sim é normal. Algumas mulheres apresentam corrimento nas primeiras semanas de gravidez, geralmente por volta das 2 semanas. A causa deste corrimento marrom pode ser:

  • Sensibilidade na vagina ao exame ginecológico ou relação sexual.
  • Implantação do embrião na parede do útero em um processo chamado nidação.

O corrimento marrom só é considerado normal se não for acompanhado de outros sintomas, então, comunique sempre ao seu ginecologista ou obstetra as alterações do seu organismo para evitar futuras complicações para você e para seu bebê.

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Colestase em Grávidas – O que é? Sintomas, Causas, Tratamento!

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A colestase é uma condição anormal do funcionamento do organismo que deve ser diagnosticada para que se possa dar um tratamento adequado e sanar o problema. Então, para saber mais sobre esse assunto, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre a colestase.

O que é Colestase?

A colestase nada mais é do que uma interrupção ou redução que acontece no fluxo da bílis. Nessa situação, o fluxo desse líquido digestivo sofre algum prejuízo algum tipo de prejuízo ente o fígado e o duodeno.

Quando esse fluxo é interrompido, a bilirrubina, que é um pigmento gerado quando as células vermelhas de sangue são danificadas, acaba escapando para a corrente sanguínea e acaba se acumulando.

Acontece que normalmente a bilirrubina costuma se ligar com o biliar, no fígado, e com isso ela passa pelos canais biliares do trato digestivo até ser eliminada prioritariamente pelas fezes e um pouco pela urina.

Colestase em Grávidas

Causas da Colestase

O que causa a colestase divide-se em dois grupos principais: os problemas que são originados no fígado e aqueles que são originados fora do fígado, veja:

Dentro do fígado

  • Doença hepática alcoólica
  • Hepatite aguda cirrose biliar primária contando com inflamação e cicatrização das vias biliares
  • Cirrose causada por hepatite B viral ou por Hepatite C, também com a inflamação e cicatrização das vias biliares
  • Drogas
  • Efeitos dor hormônios sobreo fluxo biliar durante a gestação, chamada de colestase da gravidez
  • Câncer que se espalha para o fígado.

Fora do fígado

Colestase Grávidas sintomas

  • Pedras dentro do ducto biliar
  • Estreitamento (estenose) do ducto biliar
  • Cancro do ducto biliar
  • Cancro do pâncreas
  • Pancreatite, que é uma inflamação do pâncreas

Vale lembrar que existe a colestase da gravidez, que tem sua origem desconhecida e pode trazer riscos, tal como a ocorrência de um parto prematuro ou o comprometimento dos vasos sanguíneos que iria prejudicar a nutrição e oxigenação do feto.

Grupo de risco

Fazem parte do grupo de risco aquelas pessoas que são usuárias de drogas injetáveis, fazem tratamentos de hemodiálise, passaram por transfusão de sangue ou hemoderivados, profissionais da área da saúde e também aquelas que tem uma vida sexual promíscua.

Sintomas da Colestase

Um dos principais sintomas da colestase é a icterícia, que faz com que a pele e o branco dos olhos fiquem mais amarelados. Além disso, a colestase ainda faz com que as fezes fiquem de uma cor mais clara e causa coceira generalizada pelo corpo.

A icterícia nada mais é do que o resultado do aumento de bilirrubina no sangue, que não é eliminado e acaba se depositando na pele.

As fezes de coloração mais clara acontecem porque a bilirrubina, que da cor à elas, tem sua passagem interrompida, sendo bloqueada pelos intestinos que não permitem que ela seja eliminada. Mais do que isso, as fezes ainda podem ser eliminadas com uma quantidade maior de gordura, que é uma condição chamada esteatorreia, visto que a bílis não entra no intestino para ajudar na digestão da gordura dos alimentos, fazendo com que fiquem com um cheiro mais desagradável.

Outros sintomas que devem ser considerados são os seguintes:

  • Náuseas ou vômitos
  • Perda de apetite
  • Dor abdominal
  • Xanthoma
  • Diminuição dos níveis sanguíneos de protrombina
  • Urina escura
  • Hipertensão portal

Em mulheres grávidas a coceira sintoma da colestase pode se intensificar no período da noite, começando pela palma das mãos e também pela planta dos pés.

Diagnóstico

Primeiramente deve ser realizado um exame de sangue para avaliar valores que tem relação ao funcionamento do fígado a fim de identificar uma possível disfunção, tais como bilirrubinas, fosfatase e TGO e TGP, que são exames que quando tem resultados alterados, podem ser os causadores da colestase.

O médico também poderá solicitar a realização de uma ultrassonografia do abdômen total a fim de averiguar a possibilidade de existirem pedras na vesícula biliar, em como uma ressonância magnética, tomografia computadorizada ou outros exames de imagem mais avançados.

Além disso, é preciso eliminar a possibilidade de outras patologias que podem acabar confundindo o diagnóstico, tal como enfermidades dermatológicas, citomegalovírus e etc.

Já em casos mais extremos pode ser solicitada a realização de uma biópsia do fígado, quando não há outra maneira de determinar a causa colestase.

Colestase Grávidas tratamento

Tratamento da Colestase

Obviamente, o tratamento adequado irá depender do diagnóstico de que problema está causando a colestase. Dessa forma, podem ser administrados medicamentos especificamente para os sintomas. Tais como para a coceira, a bilirrubina elevada e o colesterol.

No entanto, para os casos em que a colestase é causado pelo bloqueio dos ductos biliares. O mais indicado é a realização de uma endoscopia ou cirurgia.

Para os casos de bloqueio hepático os tratamentos podem ser variados, de acordo com o problema que está causando tal bloqueio. Ou seja, se a suspeita que a causa é o uso de um fármaco, o uso do mesmo deve ser suspenso.

A colestamina é o tratamento indicado para o tratamento do prurido. Pois no intestino ela faz ligação com os produtos biliares e não deixa que eles sejam reabsorvidos. Evitando a irritação da pele.

Caso não tenha havido um comprometimento severo do fígado ainda pode ser recomendada a administração da vitamina K. Que ajuda a melhorar a coagulação sanguínea.

Pergunta dos leitores

Colestase pode ocorrer em cães?

Sim, a colestase pode ocorrer em cães também causada por diversas doenças. Inclusive doenças do fígado, do pâncreas e da vesícula biliar.

Colestase durante a gravidez prejudica o bebê?

A maior preocupação da ocorrência da colestase na gestação é que ela pode levar à ocorrência de um parto prematuro. Visto que uma em cada 10 gestantes com colestase dá a luz antes das 37 semanas de gestação.

Como suportar a coceira da Colestase?

A coceira é realmente um grande incômodo e para tentar amenizar esse problema. Uma boa dica é fazer uso de loções com calamina. Também é possível usar produtos e cremes de calêndula e camomila, que são calmantes.

Mais do que isso, a pessoa nessa condição deve usar roupas leves, preferencialmente de algodão. Evitar ficar em lugares úmidos e quentes, pois agrava a sensação.

Pronto, agora você já sabe um pouco mais sobre a colestase, suas causas, diagnóstico e opções de tratamento.

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Como Ajudar Alguém Que Pratica a Automutilação? Tratamentos e Ajudas

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O que é a Automutilação

A Automutilação nada mais é do que o comportamento intencional que compreende agressão física direta ao próprio corpo sem que  haja a intenção consciente de suicídio.

Normalmente esses atos servem como uma forma de aliviar dores emocionais e, na grande maioria dos casos, tem associação com Transtornos de Personalidade Borderline.

 

 

Causas da Automutilação

Normalmente a automutilação é associada ao Transtorno de Personalidade Borderline, mas uma parte dos automutiladores não sofre de qualquer transtorno de personalidade. O fato é que essa disfunção tem acometido um número cada vez maior de pessoas, em sua maioria, jovens e tem sido cada vez mais associada a problemas coo o transtorno bipolar, depressão, epilepsia, síndrome do pânico, transtornos alimentares e outros.

Outro ponto investigado é a relação entre o prazer e a dor. Isso porque diversas vezes a origem do problema é encontrada em crianças que estiveram internadas por muito tempo em hospitais e o comportamento autodestrutivo pode carregar uma porção de prazer associado, comumente encontrada também em masoquistas.

Automutilação

Perfil do Automutilador

De uma forma geral, o perfil do automutilador é de uma pessoa que tem uma forte dificuldade de se expressar emocional ou verbalmente, sem conseguir falar sobre seus anseios nem chorar na frente dos outros.

Tudo isso, em muitos casos, acaba contribuindo fortemente para desencadear um perfil de automutilação. Além disso, é comum para o perfil do automutilador não ter muito amor próprio, sentindo-se inferior muitas vezes, fracassado, insuficiente ou não merecedor.

É comum também que pessoas com esse perfil acabem se afastando da família com a ideia de poupá-los do mal que eles mesmos supõem estar causando.

A maioria ainda afirma praticar a automutilação com a intenção de desviar o foco e aliviar alguma grande dor emocional, realizando como se fosse uma troca da dor emocional pela física. Além disso, a automutilação também pode ser uma forma de punição pelo fato de que se sentem fracassados ou incapazes.

Mais do que isso, depois de uma crise, é comum que reste ao automutilador um grande sentimento de culpa, reforçando a sensação de fracasso e descontrole.

ajuda Automutilação

Formas de Automutilação

Existem diversas formas de automutilação, sendo que a principal ideia é ferir-se e causar dor física e isso normalmente é feiro através de cortes nos braços, pernas, abdômen, coxas e etc.

Vale lembrar que as formas de automutilação estão restritas apenas à criatividade do automutilador, ou seja, existe diversas formas de se automutilar, dependendo da vontade e da ideia de cada um.

No entanto, algo em comum é que normalmente as pessoas que praticam a automutilação escolhem locais escondidos para que outras pessoas não vejam as marcas. Veja alguns exemplos de automutilação:

  • Se chicotear
  • Se esmurrar
  • Se cortar com navalhas, vidros, giletes e outros objetos cortantes
  • Morder a língua, mãos, lábios, braços e etc.
  • Arrancar os cabelos (tricotilomania)
  • Reabrir ou apertar feridas
  • Se queimar com cigarro
  • Ingerir alfinetes ou produtos químicos corrosivos
  • Se furar com arames, pregos, agulhas ou pregos
  • Socar as paredes ou demais superfícies rígidas que possam machucar a mão
  • Se medicar em excesso ou se envenenar

Normalmente o comportamento de automutilação envolve ações simples, como chocar a própria cabeça contra a parede, se morder ou socar algo duro.

Tratamento

Algo que tem se mostrado bastante eficaz nesses casos é associação de medicação com psicoterapia. Dessa forma, a psicoterapia tem como objetivo auxiliar o paciente na identificação dos problemas e ajudar a encontrar formas e lidar com tais frustrações de uma forma eficaz.

Já a medicação atua no alívio da ansiedade e dos sintomas depressivos, que ajudam a manter o comportamento automutilador ativo. Além disso, ainda existem medicamentos que servem para reduzir a impulsividade, fazendo com que o paciente resista mais à vontade de machucar-se.

Como ajudar

Automutilação tratamento

Existem muitas formas de ajudar as pessoas que praticam a automutilação. E a primeira delas é observar e reconhecer o quadro. Ou seja, identificar que alguém realmente está se machucando de propósito.

O segundo passo é tentar compreender o quadro. E o motivo pelo qual a pessoa pode estar causando dor a si própria. A fim de usar a sua empatia na ajuda e não o seu julgamento, neutralizando seus sentimentos frente o problema do outro.

Depois prepare-se para ir conversar com quem se automutila, procure um ambiente tranquilo e diga à pessoa que você se importa com ela. Que ela não está só e que você tem o desejo de ajuda-la no que precisar.

Pergunte se a pessoa está se machucando propositalmente e deixe que ela fale. Pois a maioria que apresenta esse comportamento tem uma grande dificuldade de expressar o momento pelo qual está passando. Buscando ser sempre gentil.

Mais do que isso é importante ter uma conversa franca e chegar ao motivo pelo qual a pessoa se automutila. Seja para extravasar sentimentos, para se acalmar, para aliviar a raiva. Isso é importante para que se possa buscar alternativas a serem utilizadas no lufar da automutilação.

Por fim, você não deve guardar segredo sobre esse problema, especialmente se estiver se tratando de um adolescente. Então, procure os pais, converse sobre a situação e procurem juntos uma alternativa para oferecer ajuda profissional à pessoa.

Fotos de Automutilação

Automutilação fotos automutilação fotos2

Pergunta dos leitores

O que a Psicanálise fala sobre a  Automutilação?

De acordo com a psicanálise, a automutilação é uma questão de ordem clínica. Que é bastante frequente em escolar e consultórios médicos, principalmente entre adolescentes.

Nesses casos, pessoas que atentam contra o próprio corpo são encaminhadas para tratamento psiquiátrico. Que normalmente é acompanhado do uso de medicamentos. Podendo ser considerada como um transtorno mental.

Automutilação é uma doença?

Embora a automutilação seja algo intencional, ou seja, a pessoa se fere por vontade própria. Isso não é algo feito para chamar a atenção, como muitos pensam. A automutilação é praticada a fim de aliviar uma angústia intensa. Podendo estar associada facilmente à doenças de ordem psiquiátrica ou neurológica.

Automutilação acontece só na adolescência?

Não, pessoas adultas também praticam a automutilação. No entanto, os maiores afetados por esse problema são os adolescentes. Especialmente do sexo feminino.

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Manchas Vermelhas na Pele – O que Pode Ser? Qual o Tratamento?

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Manchas vermelhas na pele são bem comuns de aparecer e colocar nossa estética cutânea em risco, pois podem estar relacionadas à diversas causas. Tentar evita-las, e trata-las quando ocorrem, pode ser um grande desafio para a pessoa.

Além dos diversos tipos de causas que essas manchas podem estar relacionadas, elas podem provocar algumas reações e sintomas bem incômodos, indo de uma simples coceira até uma dor constante.

Diante dessas informações, hoje, nesse artigo, estaremos abordando detalhas sobre a ocorrência de manchas vermelhas na pele, incluindo as causas, sintomas que podem ser apresentados, como ocorre o diagnóstico pelo médico e qual os tratamentos possíveis.

Sintomas das manchas vermelhas

Os principais sintomas que as manchas vermelhas na pele podem apresentar são:

  • Coceira
  • Ardência e/ou dor na região
  • Fraqueza, dependendo da região que as manchas ocorrem
  • Sangramento
  • Surgimento de bolhas
  • Incômodo constante
  • Descamação cutânea
  • Eczema com presença de pus ou líquido
  • Perda de cabelo, dependendo da região que as manchas ocorrem

manchas vermelhas na pele

Causas das manchas vermelhas na pele

Como citado anteriormente, diversos fatores podem causar as manchas vermelhadas na pele. As principais são:

  • Zika vírus, dengue e rubéola: por serem incluídas nos casos de dermatoviroses, além das manchas essas doenças causam uma coceira constante. A pessoa com essas doenças devem ter bastante cuidado, pois são bem contagiosas.
  • Psoríase: as manchas vermelhas na pele possuem uma cor branca também. Apresentam bastante coceira e descascam.
  • Alergias: são os casos mais comuns de causarem as manchas avermelhadas, pois podem ser dos tipos mais variados, indo de alergia à algum medicamento ou picada de mosquito até à algum produto de beleza e afins. Normalmente, costuma coçar bastante e dar uma sensação de queimação.
  • Micose: outra causa bem comum da ocorrência de manchas vermelhadas na pele. Normalmente, vem seguida de coceira e descamação.
  • Câncer de pele: talvez a causa mais grave de manchas vermelhadas pela pele. Elas costumam sangrar e apresentar uma irritação bem constante, além de se apresentarem em regiões que a pessoa mais toma sol.
  • Urticária: ao lado das alergias, é a causa mais comum para a ocorrência das manchas. Costumam coçar bastante e possui um relevo, quase como uma crosta acima do avermelhado.

Outras possíveis causas

  • Pitiríase rósea: uma doença que não se sabe, exatamente, sua causa, mas muitos afirmam ser por conta de um vírus. A principal característica das manchas vermelhas causadas por essa lesão é a descamação.
  • Sarna: outra doença contagiosa que causa manchas vermelhas na pele, apresentando bastante coceira, principalmente de noite.
  • Lúpus: outro tipo de causa bem séria para as manchas vermelhas na pele, pois Lúpus pode levar a pessoa até a morte. As manchas costumam ser bem avermelhadas e uma espessura elevada.
  • Hanseníase: outra doença causada por parasitas e causa as manchas vermelhas e brancas. Elas costumam vir seguidas de cansaço e inchaço, além da coceira.
  • Acne: sendo bem comum de serem apresentadas no rosto, as acenes podem causam manchas vermelhas na pele, principalmente quando inflamam.
  • Nervosismo e/ou ansiedade: o corpo pode ter reagir quando uma pessoa sofre uma emoção muito grande, causando manchas vermelhadas na pele.

Diagnósticomanchas vermelhas na pele-causas

Para o médico fazer o diagnóstico, e ter certeza da gravidade e causa das manchas vermelhas na pele, é necessário o paciente passar por um exame de sangue e, dependendo do resultado e da doença, algum outro exame complementar.

Quando procurar ajuda médica

Quando a pessoa começa apresentar sintomas de dor, sangramento, coceira muito constante e/ou cansaço corporal, é necessário buscar orientação médica com urgência, pois as manchas vermelhas na pele pode significar alguma coisa um pouco mais séria.

Vale ressaltar que, qualquer pessoa com manchas avermelhadas podem ir até um médico buscar ajuda.

Tratamento para manchas vermelhas na pele

Muitas vezes, dependendo do caso, as manchas vermelhas na pele vão desaparecer sozinhas, com a pessoa tendo um belo e bom descanso durante alguns dias.

O médico também pode receitar algum medicamento com corticoides, que funciona como um ótimo e eficiente tratamento para casos mais graves do surgimento de manchas avermelhadas, principalmente quando existe a presença de sangramento.

Por fim, o médico pode pedir algum tipo de cirurgia, em casos de doenças mais graves, até mesmo solicitando a retirada do baço.

Remédios caseiros

Normalmente, é recomendado um tratamento com um médico especializado. Porém, casos mais simples podem ser tratados com remédios e ações caseiras.

A primeira atitude que uma pessoa deve ter é descansar o corpo durante um tempo. O relaxamento muscular, normalmente, ajuda bastante no desaparecimento das manchas vermelhas na pele.

A aplicação de cremes calmantes e hidratantes auxiliam bastante, principalmente para aliviar a coceira causadas pelas manchas.

Uma alimentação rica em vitaminas também é muito recomendada.

Por fim, fazer uma pasta com bicarbonato de sódio, misturá-la com água e aplicar diretamente na região com a mancha avermelhada é um ótimo medicamento caseiro que pode servir com uma opção bem efetiva.

manchas vermelhas na pele o que é

Pergunta dos leitores

O que pode ser manchas vermelhas na pele que não coçam?

Quando as manchas vermelhas na pele não apresentam coceira, é preciso uma preocupação maior da pessoa. Pois pode significar uma doença mais grave, como o câncer.

Se a falta de coceira vir seguida de sangramento ou coloração branca da ferida, é necessário o paciente buscar ajuda médica com rapidez.

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Otosylase Bula – Para Que Serve? É Bom Mesmo? Como Usar? Preço!

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A otite, bem como outras inflamações externas, são problemas sérios que atingem o ouvido e causam um grande incomodo no paciente, sendo necessários cuidado e atenção para que a situação não piore e é por isso que existe Otosylase.

Então, para saber um pouco mais sobre esse medicamento, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Vamos lá?!

Para que serve o Otosylase

Otosylase é um medicamento que serve para o tratamento de otite externas, entre outras inflamações que reagem ao uso de corticoides, bem como naquelas em que há a presença ou a suspeita da presença de bactérias.

Como funciona o Otosylase

Otosylase oferece nada mais do que uma combinação de medicamentos que tratam, de forma local, as enfermidades no conduto auditivo externo, que são as orelhas.

otite externas Otosylase

Como aplicar o Otosylase

A dose usual de início é de 3 a 4 gotas do medicamento na orelha afetada pelo problema, de 2 a 4 vezes por dia ou de acordo com a recomendação médica.

Caso esqueça de aplicar uma das doses, o recomendado é desprezar a dose que foi esquecida e seguir o tratamento normalmente, esperando o próximo horário para aplicar a dose seguinte.

Sempre siga as recomendações do médico, respeitando as doses,  o horário de aplicação e a duração indicada para o tratamento. Não interrompa o uso do medicamento sem que haja conhecimento do médico e caso haja dúvidas, procure o seu médico ou o farmacêutico para mais orientações.

Composição

Otosylase é Fluocinolona Acetonida + Sulfato de Polimixina B + Sulfato de Neomicina + Cloridrato de Lidocaína.

Casa embalagem dessa solução otológica de 0,250mg/mL + 10.000UI/mL + 3,50mg/mL + 20mg/mL contém um frasco gotejador de 10 ml.

Otosylase bula

Otosylase é uma solução otológica de uso pediátrico e adulto e sua composição é a seguinte:

Cada mL da solução, que corresponde a 25 gotas, contém:

  • Fluocinolona Acetonida – 0,250mg
  • Sulfato de Polimixina B- 10.000UI
  • Neomicina base (como sulfato) – 3,50mg-
  • Cloridrato de lidocaína – 20mg

Excipiente: propilenoglicol, álcool etílico e água purificada.

Contraindicação

Otosylase é um medicamento contraindicado para pessoas que apresentem reação de hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da sua fórmula. Além disso, ele ainda é contraindicado nos seguintes casos:

  • Infecção dos condutos auditivos que seja causada por vírus ou fungos e não tratadas
  • Herpes simples, catapora (varicela) e vacina
  • Perfuração do tímpano

O uso de Otosylase não apresenta contraindicações no que diz respeito às faixas etárias. Esse medicamento não deve ser utilizado nos olhos, sendo de uso estrito nas orelhas.

Efeitos colaterais do Otosylase

Assim como qualquer medicamento, o uso de Otosylase pode levar ao surgimento de reações indesejáveis, tais como:

otite externas Otosylase efeitos

Sistema imune

  • Reações de hipersensibilidade (alergia)

Sistema nervoso central

  • Dores de cabeça (cefaleia)
  • Tontura
  • Tremores
  • Aumento excessivo do sono (hipersônia)
  • Paralisia facial
  • Disgeusia (alterações do paladar)
  • Sensação de queimação
  • Parestesia (sensação de formigamento ou dormência)
  • Sonolência

Alterações visuais

  • Vermelhidão dos olhos
  • Irritação ocular
  • Lacrimejamento
  • Pálpebras inchadas

Distúrbios vestibulares e auditivos

  • Zumbido na orelha
  • Dor na orelha
  • Redução da audição
  • Desconforto auditivo
  • Distúrbios auditivos

Pele e anexos

falta de ar Otosylase

  • Alterações na pele
  • Alterações na pigmentação cutânea
  • Coceira (prurido)
  • Dor no lugar da aplicação
  • Inflamação da pele com espinhas (dermatite acneiforme)
  • Vermelhidão
  • Nódulos
  • Foliculite
  • Hipertricose
  • Dermatite alérgica de contato
  • Atrofia da pele
  • Infecção secundária

Distúrbios cardiocirculatórios

  • Hiperemia (vermelhidão)
  • Elevação da pressão arterial
  • Palidez

Distúrbios do sistema respiratório

  • Diminuição da sensibilidade na garganta (hipoestesia faringeal)
  • Falta de ar (dispneia)
  • Desconforto nasal
  • Dor de garganta

Distúrbios Gastrintestinais

  • Vômitos
  • Náuseas
  • Diarreia
  • Redução da sensibilidade da boca (hipoestesia oral)
  • Movimentos descoordenados (discinesia)
  • Dor abdominal
  • Fezes com sangue
  • Dor no estômago (epigástrica)
  • Dor na parte superior do abdômen, que corresponde ao fígado

Malformações genéticas, congênitas ou familiares

  • Dimorfismo facial

Sempre informe ao farmacêutico, médico ou cirurgião-dentista sobre o aparecimento de reações adversas decorrentes do uso de Otosylase, lembrado de informar também à empresa responsável através do serviço de atendimento.

otite externas Otosylase posologia

Superdosagem

Até o momento não existem registros de que o uso de uma dose acima do recomendado possa obter uma eficácia maior, por isso é importante evitar.

Caso ocorra o uso de uma grande quantidade ou o uso por vias não recomendadas, procure imediatamente o socorro médico, levando consigo a bula ou a embalagem do medicamento. Para mais informações ou em caso de intoxicação, ligue para 0800 722 6001.

Precauções

Pode haver um afinamento, tanto da pele quanto dos tecidos subcutâneos com o uso prolongado de agentes corticosteroides. Além disso, o uso de glicocorticoides podem acabar mascarando determinados sinais e sintomas de infecção e novas infecções que podem vir a se desenvolver durante o uso.

O uso dessas substâncias por um tempo prolongado pode acabar resultando no crescimento de fungos e bactérias não sensíveis em excesso.

Interação do Otosylase com outros remédios

Tal como a maioria dos medicamentos, os componentes de Otosylase podem apresentar algum tipo de interação ou vários outros medicamentos, tal como será descrito à seguir:

  • Fluocinolona acetonida: não apresenta interações relevantes ou que sejam conhecidas.
  • Polimixina B: pode interagir com bloqueadores neuromusculares (tais como pancuronium, alcuronium e tubocurarina), antibióticos (tais como a amicacina, ampicilina, penicilina e cefalosporinas), antifúngicos (como anfotericina), ranitidina e prednisona.
  • Sulfato de neomicina: pode interagir com bloqueadores neuromusculares (tais como pipecuronium e alcuronium) antibióticos (tais como a amoxicilina, ampicilina, penicilina G), diuréticos (como a furosemida), anticoagulantes (como o dicumarol e a varfaina), quinolonas (como a floxacina) e antineoplásicos (como metotrexato).
  • Cloridrato de lidocaína: pode interagir com broncodilatadores (como aminofilina), antiarrítmicos (como amiodarona), antibióticos (como a ampicilina, gentamicina e cefalosporinas), antifúngicos (como a anfotericina B), digoxina, betabloqueadores (como labetolol) e as sulfas, entre outras possibilidades.

Vale ressaltar que essas interações são consideradas mínimas visto a baixa concentração dos componentes desse medicamento, as doses e a via de administração.

Otosylase bula

Otosylase Preço

Para comprar Otosylase é necessária a apresentação de receita medica branca de 2 vias e o seu preço irá depender da região na qual você se encontra e também do local escolhido para a compra.

No entanto, na internet, a solução otológica em frasco de 10mL pode ser encontrado por valores entre R$ 7,50 e R$ 12 reais.

Otosylase Genérico

Para encontrar o medicamento genérico de Otosylase, basta ir até a farmácia, falar com o farmacêutico e solicitar pelos princípios ativos da fórmula do mesmo, que são os seguintes: Fluocinolona Acetonida + Sulfato De Neomicina + Polimixina B + Cloridrato De Lidocaína.

No entanto, vale lembrar que é muito importante observar as concentrações de cada agente para certificar-se de que se trata do mesmo produto.

Pergunta dos leitores

Otosylase serve para dor de ouvido?

Sim, pode ser utilizado para dor de ouvido desde que essa dor seja causada por uma inflamação dos condutos externos, tal como uma otite e que esse uso seja feito sob a recomendação de um médico.

Otosylase é bom mesmo?

Sim, Otosylase é um excelente medicamento para o tratamento dos problemas para o qual ele é indicado. No entanto, o seu uso só deve ser feito quando houver recomendação médica para isso visto que a automedicação pode ser algo perigoso.

Pronto, agora você já sabe um pouco mais sobre Otosylase, como funciona, para que é indicado, suas contraindicações e tudo mais que você precisa saber sobre ele.

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Síndrome do Túnel do Carpo – O Que é? Causas, Sintomas, Tratamento

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Pessoas que fazem muitas ações repetitivas durante os dias, em algum momento, sofreram com problemas e/ou doenças em seu nervo, apresentando sintomas incômodos, incluindo, quase sempre, bastante dor e formigamento. Entre esses problemas, um que é bastante comum de ocorrer é a síndrome do túnel do carpo.

Sendo uma síndrome que ocorre nas mãos, essa doença costuma ser bem comum entre adultos na casa dos 30 a 60 anos de vida.

Diante da mediante ocorrência da síndrome do túnel do carpo em muitas pessoas, hoje, nesse artigo, estaremos abordando informações bem importantes sobre ela, incluindo as principais causas, como se prevenir dela, como é feito o tratamento e quando a pessoa deve buscar orientação médica.

O que é a síndrome do túnel do carpo

A síndrome do túnel do carpo é um dano causado por uma compressão no nervo mediano localizado no punho, mais especificamente entre a mão e o antebraço, do qual leva o nome de Túnel do Carpo.

Essa doença costuma ocorrer, principalmente, em pessoas que fazem movimentos repetitivos na mão, como digitar no teclado diariamente.

Sindrome do Tunel do Carpo tratamento

Sintomas da síndrome do túnel do carpo

Os sintomas que podem ser apresentados nas pessoas que estão sofrendo com a síndrome do túnel do carpo são:

  • Dor, principalmente durante a noite
  • Dormência
  • Formigamento
  • Perda da firmeza na mão
  • Choque
  • Perda da sensibilidade dos dedos
  • Dificuldade para movimentar os dedos
  • Queimação
  • Atrofia dos músculos
  • Sensação de ‘picadas’

Causas da síndrome do túnel do carpo

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O principal fator que causa a síndrome do túnel do carpo é a LER, ou Lesão do Esforço Repetitivo. Essa condição ocorre, como já bem diz o nome, pela execução de muitos movimentos repetitivos no punho, que causam a compressão do nervo mediano.

Ainda existem fatores secundários que podem causar a síndrome, como fraturas, quedas, inflamações, diabetes, tumores e alterações hormonais.

Por fim, qualquer ação que cause alguma lesão ou irritação ao nervo no túnel do carpo pode levar até à ocorrência da síndrome.

Fatores de risco

As pessoas mais propensas a adquirirem a síndrome do túnel do carpo durante a vida são:

  • Já ter sofrido alguma fratura no punho
  • Possuir túnel de carpo pequeno
  • Ser do sexo feminino
  • Possuir diabetes, artrite, obesidade, lúpus, insuficiência renal e/ou algum distúrbio da tireoide
  • Estar grávida ou na menopausa
  • Precisar fazer movimentos repetitivos da mão no trabalho, principalmente digitando no computador ou tocando algum instrumento musical
  • Possuir histórico familiar com a síndrome do túnel do carpo
  • Utilização de certos medicamentos, principalmente os utilizados durante o câncer de mama

Diagnóstico

Para encontrar ajuda médica, a pessoa pode buscar os seguintes especialistas: clínico geral, reumatologista e ortopedista.

Para dar início ao diagnóstico, o médico irá fazer uma bateria de perguntas para o paciente sobre os sintomas que ele está sentido, histórico familiar com a doença e quais as ações que ele anda fazendo nos últimos dias.

Após isso, o especialista irá solicitar um exame físico nas mãos e braços, conseguindo analisar melhor os sintomas apresentados.

Por fim, ele ainda pode solicitar outros exames complementares, como exame de sangue, principalmente para quem possui alguma outra doença, raios-x, eletromiografia e teste da velocidade da condução nervosa.

Quando buscar ajuda médica

A principal recomendação para buscar ajuda médica é quando os sintomas persistem por muitos dias. Quando mais cedo a pessoa buscar ajuda, menos a chances de ocorrer problemas futuros e mais eficiente será o tratamento.

Tratamentos para a síndrome do túnel do carpo

Nos casos mais comuns e de fáceis tratamentos da síndrome do túnel do carpo, o médico irá imobilizar a mão e pulso com uma tala e indicar a utilização de algum anti-inflamatório, como o Alginac, ou a aplicação de uma injeção com corticosteroides para aliviar os sintomas. Dependendo do caso, a fisioterapia também pode ser necessária.

Quando a síndrome do túnel do carpo é um pouco mais grave, será necessária uma cirurgia para liberar o túnel do carpo, cortando o ligamento que sofreu a compressão. Uma fisioterapia pós-operação também será preciso.

O paciente que busca um tratamento um pouco mais específico, pode encontrar a acupuntura como uma opção para relaxar o pulso e aliviar as dores.

Vale ressaltar que, em alguns casos, não é necessário um tratamento específico, somente o descanso e relaxamento do pulso durante algumas semanas ou meses.

Prognóstico (convivendo)

Após o tratamento, a pessoa poderá fazer algumas atitudes e medidas para aliviar os principais sintomas e ajudar na recuperação. São elas:

  • Evitar utilizar a mão em atividades repetitivas que as forcem
  • Fazer movimentos circulatórios com os pulsos e esticar os dedos
  • Utilizar a tala sempre que possível, principalmente a noite
  • Não dormir sobre o punho e mão que está sofrendo com a síndrome

Sindrome do Tunel do Carpo

Possíveis complicações

Quase todos os tratamentos, quando ocorrem de maneira correta, costumam ser bem efetivos e não trazer complicações para o paciente. Porém, quando ela não é tratada ou a pessoa demora muito para dar início ao tratamento, o nervo pode ser prejudicado, causando diversos sintomas e fazendo a persistência dos que já estavam ocorrendo.

Prevenção

A pessoa que quer evitar de sofrer com a síndrome do túnel do carpo pode tomar algumas medidas bem eficientes. São elas:

  • Não faça movimentos muitos repetitivos com os punhos e mãos
  • Utilizar apoios e equipamentos ergonômicos
  • Quando estiver utilizando teclados é recomendar fazer pausas
  • Passar periodicamente pelo médico especialista
  • Manter uma postura reta e correta, principalmente quando utilizar o computador

Pergunta dos leitores

Fisioterapia ajuda na síndrome do túnel do carpo?

Sim, muitas vezes o médico especialista poderá indicar a fisioterapia para o tratamento da síndrome do túnel do carpo.

Quanto custa a cirurgia da síndrome do túnel do carpo?

O preço final para a cirurgia da síndrome valerá diante de uma avaliação médica, alterando o valor de pessoa para pessoa.

Quem tem síndrome do túnel do carpo tem direito a aposentadoria?

Sim, será possível a solicitação da aposentadoria, caso a pessoa consiga provar a invalidez por conta da síndrome do túnel do carpo.

Existe algum tratamento caseiro para a síndrome do túnel do carpo?

Existem diversos tipos de medicamentos caseiros que podem auxiliar no tratamento da síndrome do túnel do carpo.

O primeiro é comer uma colher de azeite de semente de linhaça diariamente durante um mês. A ingestão de alimentos com vitamina B6 também é bem inciado.

A aplicação de gelo ou compressas com água gelada ajuda a aliviar os sintomas e diminuir a inflamação.

Por fim, tinta de arnica também ajuda no tratamento da inflamação.

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Conjuntivite Viral – Sintomas, Causas, Tratamento Caseiro, Prevenção!

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De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil não dispõe do número oficial de casos de conjuntivite viral, porque a sua notificação não é obrigatória, mesmo assim é bom ficar atento.

A inflamação ocorre com maior frequência no verão, porque lagos, piscinas e agua do mar, são ótimos transmissores, mas também já foram verificados casos em outros períodos do ano.

A conjuntivite tem uma média de duração de até 15 dias e os tipos são: alérgica, bacteriana e viral. Sendo que a conjuntivite viral é considerada mais fácil de transmitir e a mais agressiva.

Então, para saber um pouco mais sobre esse assunto, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber!

O que é Conjuntivite viral?

A conjuntivite viral é uma infecção da conjuntiva, que é a parte branca do globo ocular e seu principal causador é o vírus chamado “adenovírus”, que é altamente contagioso.

Outros vírus também podem ser responsáveis pela conjuntivite viral como: HIV, HSV (da herpes) e também VZV (varicela).

Seus principais sintomas são olho vermelho e coceira e normalmente estes sintomas surgem em 48 horas depois da instalação do vírus. O quadro se inicia em um olho e em 2 dias mais ou menos o outro olho já está infectado.

A conjuntivite viral se cura sozinha em mais ou menos entre sete a dez dias, sem necessidade de tratamento, mas o médico pode lhe ajudar prescrevendo um colírio para aliviar o desconforto.

conjuntivite viral tratamento

Sintomas da Conjuntivite viral

O sintoma característico da conjuntivite viral é a secreção nos olhos que pode ter cor amarelada ou branca. Esta secreção muitas vezes vai ocasionar uma dificuldade de abrir os olhos logo ao acordar e as pálpebras ficam literalmente “grudadas”.

Outros sintomas também podem caracterizar uma conjuntivite viral, são eles:

  • Sensação que tem areia nos olhos
  • Secreção nasal
  • Coceira e ardência nos olhos
  • Visão fosca
  • Vermelhidão nos olhos
  • Fotofobia (muita sensibilidade a luz)
  • Pálpebras inchadas

Em alguns casos onde a doença chega em um estágio muito intenso, pode se formar uma membrana inflamatória na parte interna da pálpebra, que só poderá ser removida por um especialista.

Transmissão da Conjuntivite viral

conjuntivite viral

A conjuntivite viral é transmitida somente em contato com a secreção e, ao contrário do que muitos pensam, ela não é transmitida pelo ar, sendo que algumas formas de transmissão são:

  • Usar lençóis ou toalhas de banho e rosto da pessoa infectada.
  • Deitar-se (mesmo que breve) no travesseiro da pessoa infectada
  • Usar os acessórios e a maquiagem da pessoa infectada.
  • Compartilhar lentes de contato ou óculo da pessoa infectada.
  • Abraçando ou beijando a pessoa infectada.

Grupos de risco

Toda pessoa está sujeita a adquirir o vírus da conjuntivite ao longo da sua vida. Alguns grupos, porém, são mais vulneráveis devido as suas condições previas de saúde, por exemplo:

  • Diabéticos, pois seu sistema imunológico é baixo.
  • Pessoas alérgicas.
  • Idosos e recém-nascidos, pois apresentam maior sensibilidade nos olhos, ao frio, fumaça, calor, luz e germes patogênicos.
  • Pessoas que fazem uso de corticoide, porque enfraquece o sistema imunológico.
  • Pessoas com doenças respiratórias.

Diagnóstico

Através dos sintomas é bem simples diagnosticar uma conjuntivite viral, mas o ideal é consultar um especialista, neste caso um oftalmologista, relatar todos os sintomas para obter certeza do diagnóstico que normalmente é feito através de um exame clínico mesmo.

Tratamento da Conjuntivite viral

Geralmente não é recomendado nenhum tratamento pois a conjuntivite viral se recupera sozinha em uma ou duas semanas. Porém, como os sintomas trazem muito desconforto, são necessárias algumas providências para que se tenha um pouco de alivio na fase crítica.

Apesar de ser simples, a conjuntivite deve ter um acompanhamento médico pois existe mais de um tipo de conjuntivite e a prescrição pode ser diferente para cada uma delas.

Medicamentos

Primeiramente, nunca se auto medique pois toda doença pode ter suas complicações e todo medicamento tem efeitos colaterais. Somente o médico poderá lhe orientar de maneira correta sobre as dosagens, duração do tratamento etc.

Através do exame físico e seus sintomas o profissional poderá prescrever a medicação mais adequada e a lista de medicamentos abaixo tem como finalidade informar, jamais substituir a orientação médica, veja:

  • Esteróides:  para uso tópico.
  • Lagrimas artificiais: usar de 4 a 8 vezes ao dia.
  • Anti-histaminico: uso tópico,4 vezes por dia. Indicado para prurido intenso.
  • Aciclovir: uso oral. Indicado para infecção causada pelo vírus VZV
  • Agentes antivirais: uso tópico. Indicado para infecção causado pelo vírus HSV

Prevenção

A melhor maneira de se prevenir é buscando informação e algumas medidas preventivas podem diminuir o risco de adquirir a conjuntivite viral. No entanto, não existe uma garantia que você não vai se contaminar, mas as chances caem consideravelmente se, por exemplo:

Se você sabe que a pessoa está infectada

conjuntivite viral sintomas

  • Não compartilhe nada que seja de uso dela: toalha, óculos, maquiagem, travesseiro etc.
  • Evite contato pois a transmissão se dá pelo contato com a secreção do olho.

Se você deseja se prevenir de maneira geral

  • Mantenha as mãos sempre limpas e use álcool ou uma solução (sabonete) desinfetante.
  • Use óculos de natação ao frequentar piscinas, assim você evita contato direto com o cloro evitando que seu olhos fique mais sensível e suscetível.
  • Nos períodos de maior ocorrência da infecção (verão) mantenha seus olhos sempre lubrificados

Além disto compartilhe (divulgue esta informação) para que as pessoas informem quando estão com a doença. Apenas a informação já evitaria vários casos de contaminação.

Conjuntivite viral fotos

 

Pergunta dos leitores

Qual a diferença da Conjuntivite viral com a bacteriana?

Os dois tipos de conjuntivite são viral e bacteriana e as duas se assemelham, porém algumas características podem diferencia-las, tais como:

  • Características da Conjuntivite viral: é uma doença mais comum no Brasil e não tem um tratamento especifico, além de ser bastante contagiosa e mais frequente no verão. Seus sintomas trazem muito desconforto e secreção esbranquiçada em pouca quantidade.
  • Características da Conjuntivite bacteriana: tem como principal característica a secreção amarelada e abundante e normalmente demanda um tratamento com uso de colírio e antibiótico.

Quanto tempo dura a Conjuntivite viral?

A duração da conjuntivite viral é de, em média, 7 dias pois o tempo que o organismo necessita para vencer o vírus, no entanto, pessoas que tem o sistema imunológico mais forte podem se recuperar em até 5 dias. No caso de pessoas com sistema imunológico mais baixo, como no caso das crianças e idosos a recuperação pode levar até 12 dias.

Existe algum tratamento caseiro para Conjuntivite viral?

Existem algumas opções caseiras para aliviar os sintomas da conjuntivite viral, tais como:

  • Chá de camomila: aplicar compressa (fria) sobre os olhos para aliviar a irritação e a coceira.
  • Chá de Chicória: aplicar compressa (fria) sobre os olhos.
  • Maça: pode ralar e colocar o emplastro sobre os olhos ou fazer compressa com o suco e aplicar nos olhos.

Conjuntivite viral da quantos dias de atestado?

A duração do atestado para funcionários com conjuntivite pode variar de acordo com cada caso. No entanto, como a doença dura em média 7 dias, esse é o tempo considerado usual para evitar o contágio dos demais. Entretanto, dependendo do caso o tempo pode variar entre 3 a 12 dias.

Conjuntivite viral pega?

Sim, a conjuntivite viral é imensamente contagiosa e seu principal sinal é a abundante secreção que sai dos olhos por onde se dá o contagio.

Conjuntivite viral pode ocorrer em bebê?

Sim, a conjuntivite viral pode ocorre em bebês e é preciso tomar muito cuidado. O bebe pode, tanto quanto um adulto, ou até com mais facilidade por causa da sua imunidade em formação, ser contaminado pelo vírus. Se você suspeitar do diagnóstico procure imediatamente um médico especialista, pois a infecção pode progredir chegando até uma cegueira.

Pronto, agora você já sabe um pouco mais sobre a conjuntivite viral, como ela acontece, as formas de transmissão e como se prevenir.

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Doença de Lyme – Tem Cura? Sintomas, Tratamento, Causa, Prevenção!

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Existem diversas doenças que são transmitidas por insetos infectados e é por isso que é preciso muita atenção e cuidado em passeios em meio a natureza, como é o caso da doença de lyme que tem sua transmissão feita por um carrapato.

Então, para saber um pouco mais sobre essa patologia, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Vamos lá?!

O que é Doença de Lyme

A doença de lyme nada mais é do que uma infecção ocasionada por uma bactéria chamada Borrelia burgdorferi que se transmite através da picada de um inseto chamado carrapato, desde que ele esteja contaminado por essa tal bactéria.

Sintomas da Doença de Lyme

A doença de lyme tem sintomas característicos que podem ser divididos em 3 fases, de acordo com a progressão da doença. Veja:

Doença de Lyme tratamento

Fase precoce e localizada

O principal sintoma do início do problema é uma mancha redonda avermelhada em volta do local da picada, lembrando que nem sempre ela ocorre e quando acontece, em sempre coça ou causa dor, mas apresentam sensação de calor ao toque.

Essas manchas, também chamadas de eritemas, também podem migrar para outros lugares do corpo, diferentes do locar da picada, podendo haver uma ou mais manchas por vez.

A aparência dessa mancha é semelhante a um alvo, que tem o centro vermelho e anéis avermelhados na volta ou apenas um grande anel vermelho, podendo aparecer de forma irregular em outros casos.

Essa mancha pode aumentar com o tempo e tende a desaparecer em cerca de 4 semanas, podendo reaparecer novamente.

Fase de disseminação

Já nessa fase, que é depois da incubação da bactéria, a quantidade de sintomas aumenta e começam a aparecer os principais sintomas, que são:

Doença de Lyme sintomas

  • Arrepios
  • Cansaço
  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Dores nos músculos
  • Dores articulares
  • Rigidez no pescoço
  • Manchas avermelhadas (eritema migratório) em diferentes partes do corpo
  • Dores nas costas
  • Vômito
  • Náuseas
  • Dor na garganta
  • Inchaço nos linfonodos

Determinados sintomas podem ser intermitentes, no entanto, o cansaço e o mal-estar tendem a permanecer. Alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves como no sistema nervoso e até no coração.

Fase crônica (tardia)

Quando a doença não é tratada, o paciente entra na fase tardia, na qual ocorrem complicações graves. Nela, mais de 50% dos pacientes desenvolvem artrite por causa das dores e inchaços repetitivos nas articulações.

Já em outras pessoas a evolução da doença afeta a cognição, prejudicando a capacidade de memorização, alterando o padrão de sono e também da fala e do humor, lembrando que existe a possibilidade de paralisia da musculatura facial, chamada paralisia de Bell, bem como da inflamação da meninge (meningite).

Outros problemas que podem ocorrer é são as arritmias, lembrando que essa etapa pode se estender por anos, por isso é chamada de crônica.

Causas

A doença de lime, também chamada de borreliose, é uma doença causada pela picada de um carrapato infectado pela bactéria Borrelia burgdorferi. No entanto, o inseto só pode transmitir essa bactéria se conseguir ficar por mais de 24 horas em contato com a pessoa.

No Brasil, a doença é mais comumente transmitida pelo Amblyomma cajennense Rhipicephalus sanguineu, os tipos de carrapato mais comuns no país.

Diagnóstico

Nem sempre é simples, mas o diagnóstico para a doença de lyme normalmente é realizado através de uma análise do histórico da possibilidade de exposição de um paciente a animais ou locais com carrapato.

Isso porque a maioria dos exames que podem ser utilizados para a realização do diagnóstico são imprecisos e mesmo obtendo um resultado negativo não significa que a possibilidade da doença pode ser descartada.

De uma forma geral, os exames possíveis são realizados em pares, assim, quando um deles falha o outro por confirmar. Mesmo assim algumas pessoas ainda recebem diagnósticos errados, visto que os sintomas se parecem com os de outras doenças.

Os exames mais comuns para diagnosticar a doença de lyme são:

  • Ensaio de imuniabsorção enzimática (ELISA)
  • Western Blot
  • Proteína C-Reativa

Além disso, por ter sintomas semelhantes ao de outras doenças, podem ocorrer diagnósticos diferenciais para outras patologias, tais como:

  • Reumatismo
  • Artrite reumatóide
  • Febre reumática
  • Esclerose múltipla
  • Fibromialgia

Prevenção da Doença de Lyme

Visto que a doença de lyme é causada por carrapatos, a única maneira de preveni-la é evitar se expor ao seu transmissor e para isso, algumas dicas são essas:

Doença de Lyme

  • Não deixe a pele exposta, usando roupas compridas em passeios por bosques, parques ou outros locais onde possa haver contanto com o inseto.
  • Utilize roupas de cor clara para ficar mais fácil de ver o carrapato.
  • Utilize repelentes DEET, que é uma substancia que repele também o carrapato, além dos mosquitos.
  • Depois de fazer um passeio na natureza, revise as roupas e o corpo de forma minuciosa para procurar pelo inseto. Isso porque a contaminação só ocorre depois de 24h de contato, ou seja, se o inseto for encontrado e eliminado, não há contaminação.
  • Procure pela presença de carrapatos nos animais domésticos.
  • Se encontrar um carrapato, remova-o corretamente sem esmaga-lo.

Já para que seja possível prevenir a doença em animais, visto que eles estão em maior contato com a natureza, as dicas são as seguintes:

  • Faça com que o animal utilize coleira anti-carrapato
  • Antes de sair para o passeio, aplique um repelente próprio para animais.
  • Ao dar banho, use produtos carrapaticidas, especialmente depois de passeios e atividades na natureza.

Prognóstico

A convivência com a doença de lyme não é nada simples e a para aqueles que chegaram a desenvolver a forma crônica da mesma, podem ter uma qualidade de vida tão limitante quanto a de uma pessoa que sofre com alguma doença crônica limitante.

O fato é que nesses casos ó diagnóstico precoce é muito importante para que se tenha um bom prognóstico, bem como seguir o tratamento adequadamente depois de receber o diagnóstico, para que se obtenha a máxima eficácia.

Possíveis complicações

A doença de lyme, quando não é tratada, acaba se tornando crônica, fazendo com que seus sintomas possam voltar a se manifestar de forma recorrente. Essa condição apresenta o nome de síndrome pós-tratamento e lyme e as complicações que podem surgir por causa disso são:

  • Artrite: que é a inflamação das articulações pode aparecer até mesmo depois da cura.
  • Fadiga: que pode permanecer por anos, mesmo de pois da cura.
  • Disfunções cognitivas: algumas pessoas seguem com problemas de memória, entre outros problemas, incluindo dores de cabeça.
  • Paralisia de Bell: o paciente pode ter uma parte do rosto paralisado se a bactéria chegar a atingir os nervos da face.
  • Disfunção cardíaca: em casos raros essa patologia pode causar danos ao coração, fazendo com que o paciente tenha arritmia e batimentos lentos.
  • Estresse, ansiedade e depressão: é comum que os pacientes nessa condição desenvolvam problemas psicológicos por causa das limitações impostas pela doença.

Famosos que enfrentam a Doença de Lyme

Doença de Lyme famosos

Para a maioria das pessoas, os famosos parecem viver em um mundo à parte. Distantes da possibilidade de problemas comuns do dia a dia mas isso nem sempre é verdade. Sendo assim, muitos desses famosos acabam desenvolvendo doenças sérias. Assim como é o caso de Avril Lavigne que chegou a ficar de cama por 5 meses. Após ser infectada pela bactéria transmitida pela picara do carrapato, no ano de 2014.

Outros famosos que também passaram pela doença foram Bela Hadid e seu Irmão Anwar. Que receberam em 2012 o diagnóstico da doença crônica.

Tratamento de Doença de Lyme

A base do tratamento para a doença de lyme são os antibióticos, que servem para a eliminação da bactéria. E também de anti-inflamatórios não-esteroides, que ajudam a controlar possíveis inflamações, como as articulares.

O fato é que ainda não existe um consenso a respeito do tratamento ideal para essa patologia. Visto que a ADSA (Infectious Diseases Society of América) sugere o uso de antibiótico por um período curto. Enquanto a ILADS (International Lyme and Associated Diseases Society) recomenda que cada questão seja analisada individualmente.

 

Pergunta dos leitores

Doença de Lyme tem cura?

Sim, a doença de lyme tem cura através de um tratamento realizado com antibióticos. Mas quando não é tratada, a patologia pode levar ao aparecimento de complicações como as que já foram citadas anteriormente.

Doença de Lyme pega em cães?

Sim, a doença de lyme é uma zoonose que pode acometer gatos e cães. Porém os mesmos não apresentam quaisquer manifestações clinicas. Lembrando que nas regiões onde foram encontrados animais infectados, também foram encontrados humanos com a doença.

Pronto, agora você já sabe um pouco mais sobre a doença de lyme. Suas causas, tratamento, prognóstico e até mesmo os famosos que já passaram por essa situação.

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O Que é Desvio de Septo? Tratamento, Sintomas, Causas, Cirurgia!

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Só quem sofre com nariz entupido, dor de cabeça, sinusite e falta de ar, conhece de perto os desconfortos que causa o desvio de septo.

Pesquisas revelam que este problema atinge 20% dos brasileiros.

Além de prejudicar a qualidade de vida e a rotina do dia a dia, pode provocar outros problemas de saúde como: mau desempenho sexual, ansiedade, depressão e etc.

Existe um número significativo de pessoas que buscam a cirurgia não só por motivos físicos, mas também pela insatisfação estética.

O que é desvio de Septo Nasal

Um dos motivos mais frequentes de obstrução nasal é o desvio de septo, que é uma estrutura constituída por cartilagem e ossos que separa o nariz em 2 partes que são as narinas ou fossas nasais.

Quando esta divisão tem uma deformidade, ou seja, fica torta, é chamada de desvio de septo que age estreitando o acesso do ar e dificultando a respiração.

A localização do septo em circunstâncias normais, deve ser centralizada no nariz e podemos dizer que o ele serve como um pilar da pirâmide nasal.

O desvio de septo pode ocorrer em graus diferentes, dependendo da distância do centro para a lateral.

Desvio de Septo tratamento

Sintomas do desvio de Septo

O desvio de septo pé um problema que acarreta diversos sintomas e os mais relevantes são:

  • Dor de cabeça
  • Sangramento nasal
  • Apneia do sono
  • Dificuldade para respirar
  • Roncos

Causas do desvio de Septo

Desvio de Septo sintomas

O desvio de septo pode ocorrer tanto em crianças como em adultos e as causas mais comuns são:

  • Congênitas: desde o nascimento
  • Traumáticas: por causa de um trauma sofrido no local
  • Constitucionais: deformação causada no nascimento que se acentua na fase adulta. Sua incidência é a mesma para ambos os sexos.

Como saber se tem desvio de Septo

Para saber se você tem desvio de septo, em primeiro lugar você tem que observar os sintomas. Se os sintomas fecham ou se você desconfia e quer ter certeza, procure um médico pois somente um profissional especializado (otorrinolaringologista) poderá lhe dar com certeza o diagnóstico.

Por intermédio de exames como vídeo endoscopia, tomografia e até mesmo pela visualização direta do seu nariz em um exame clínico, o médico chegará a um diagnóstico correto.

Tratamento do desvio de Septo

Muitas pessoas costumam usar descongestionante nasal, mas isso é um tratamento sintomático e não é considerado um tratamento do problema em si.

Isso porque este tipo de medicamento só vai trazer um alivio momentâneo do sintoma, que é o entupimento nasal, e pode haver o risco de criar uma dependência.

O tratamento mais indicado para o desvio de septo é uma pequena cirurgia corretiva, considerada bem simples pelos especialistas, chamada septoplastia.

O momento ideal para realizar a cirurgia é o final do período da adolescência quando o nariz já terminou de crescer. A cirurgia corretiva só deverá ser feita na infância se os sintomas estiverem causando muito desconforto e quando realizada na infância, como o nariz ainda está se desenvolvendo, corre o risco de o desvio retornar.

Pergunta dos leitores

Todos que tem desvio de Septo deve fazer a cirurgia?

Nem todos os casos são resolvidos com cirurgia corretiva e o médico deve ser consultado para avaliar o nível de gravidade do desvio. O nível de desconforto geralmente é relativo a proximidade do problema com a ponta do nariz.

Geralmente o médico vai indicar cirurgia em duas situações:

  • Funcional: quando os sintomas do desvio de septo interferem na qualidade de vida do paciente, como por exemplo dificuldade para respirar.
  • Estética: quando o desvio de septo causou alguma alteração externa que incomodam o paciente.

Desvio de Septo recuperação

Como é a recuperação da cirurgia de desvio de Septo?

A cirurgia de correção para o desvio de septo é considerada extremamente simples, mas alguns cuidados são necessários para evitar complicações e estes cuidados devem ser sempre recomendados pelo médico que realizou a cirurgia.

Após a cirurgia o paciente deve ficar na sala de recuperação onde deve descansar e, se possível, dormir para que seja eliminada a medicação anestésica que circula na corrente sanguínea.

Na recuperação o paciente fica em observação pois algumas pessoas podem sentir náuseas e raramente ocorre o vômito, que pode vir acompanhado de um pouco de sangue.

São registrados poucos casos de dor ou sangramento e, assim que o médico liberar, o paciente pode ir para casa.

Geralmente o paciente sai do hospital (clinica) com uma gaze obstruindo a narina (como um bigode). E em casa o deve seguir as orientações do médico que normalmente são as seguintes:

  • Nos primeiros 2 a 3 dias fazer dieta liquida ou pastosa, fria ou na temperatura ambiente.
  • Na primeira semana pode ocorrer um desconforto devido a obstrução da narina. É necessário fazer uma higiene correta com soluções e spray que serão indicadas pelo médico. Sendo que o desconforto vai aliviando com o decorrer dos dias.
  • Quando a cirurgia for estética pode ocorrer um inchaço no rosto atingindo até mesmo os olhos.
  • Não é recomendado que o paciente não faça nenhum tipo de esforço. Como exercícios físicos, musculação, corrida, bicicleta e etc. durante um mês.
  • Num período de 15 a 40 dias é normal que seu nariz expulse uma casquinha preta e dura. Causadas pelo sangue coagulado.

desvio de septo causas

Desvio de Septo tem a ver com Sinusite?

Poderíamos dizer que o desvio de septo é uma das causas da sinusite. Que é a infecção da mucosa que protege os seios da face.

Esta mucosa, em circunstancias normais, é absorvida dentro da narina por minúsculos orifícios. Que fazem a comunicação dos seios da face com as fossas nasais.

Quando ocorre o desvio de septo, estes orifícios ficam bloqueados e a comunicação fica fechada e sem fluxo de ar. O muco se acumula e ocorre a proliferação dos micro-organismos, dando origem então à sinusite.

Qual o preço da cirurgia de desvio de Septo?

É um procedimento que pode ser feito pelo SUS gratuitamente. No entanto, em clinicas particulares e hospitais os preços variam muito. Dependendo de vários fatores para se chegar a um preço final. Porém a média fica entre R$ 2.000 a R$ 4.000,00. Lembrando que os mesmos devem ser combinado com o médico cirurgião.

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Criolipólise Funciona Mesmo? Como é Feito? Tem Efeito Colateral?

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Existe uma quantidade cada vez maior de procedimentos estéticos surgindo prometendo grandes vantagens para quem os fizer, com promessas das mais variadas, tal como a criolipólise. No entanto, isso faz com que muita gente se pergunte se a criolipólise funciona? ou se é apenas mais uma moda que vai passar em breve.

Então, para saber a resposta dessa pergunta, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre o assunto e diversos detalhes sobre esse procedimento promissor. Vamos lá?!

 

O que é Criolipólise?

A criolipólise nada mais é do que um procedimento que faz uso de baixas temperaturas para a eliminação da gordura localizada e foi desenvolvida nos Estados Unidos pela Universidade de Harvard.

Vale lembrar que o procedimento é totalmente externo e é colocado sobre a superfície da pele e faz com que as células de gordura sejam congeladas utilizando temperaturas negativas para que possam ser destruídas.

Segundo especialistas, a baixa temperatura faz com que os adipócitos, que são as células de gordura, se quebrem completamente, deixando e fazer parte do organismo que irá expelir elas naturalmente.

Criolipólise Funciona

Para que serve a Criolipólise

Muito diferente do que se pensa, a criolipólise não é uma técnica para tratar a obesidade ou o sobrepeso e sim uma opção para aquelas pessoas que possuem gordura localizada em determinadas regiões do corpo, que são as temidas gorduras localizadas.

O melhor de tudo é que segundo o fabricante, o procedimento é capaz de retirar até mesmo aquelas gordurinhas que não são possíveis de eliminar com exercícios e dieta.

Como a Criolipólise funciona e é feita

O procedimento de criolipólise é feito com o auxílio de um aparelho que tem aplicadores que podem se adaptar a diferentes áreas do corpo. Depois de escolher a ponteira ideal para a área a se tratada, o aparelho é colocado no local e exerce uma forte sucção de uma parcela de pele e gordura localizada.

Ao passo que isso acontece, é feito um resfriamento controlado mas intenso dessa gordura, que irá destruir de maneira seletiva as células de gordura, pois elas são um pouco mais sensíveis ao frio e sem causar qualquer tipo de dano aos músculos, nervos e estruturas próximas.

Em resumo, o procedimento causa a morte das células de gordura através do seu resfriamento.

O equipamento é bastante completo e tem diversas ponteiras, uma para cada área do corpo, sendo que a da barriga, por exemplo, é um pouco maior enquanto aquelas utilizadas no flanco, culote e pequenos pneuzinhos é um pouco menor.

O responsável pela eliminação das estruturas dessas células de gordura que foram destruídas é o sistema imunológico e a gordura em si, que ficava no interior das células, é levada até o fígado por ação do sistema linfático para ser metabolizado.

Criolipólise Funciona Mesmo

Contraindicações

O tratamento de criolipólise e contraindicado para pessoas nas seguintes condições:

  • Menores de 18 anos de idade
  • Casos de obesidade
  • Lactantes
  • Gestantes
  • Pessoas com flacidez tissular em excesso na região tratada
  • Prurido ou dermatite nas regiões tratadas
  • Cicatriz, cirurgia recente ou hérnia na região a ser tratada
  • Feridas infectadas ou abertas
    Reação de sensibilidade conhecida ao frio

Efeitos colaterais da Criolipólise

Visto que a criolipólise é um tratamento não cirúrgico e não invasivo os efeitos colaterais decorrentes da sua aplicação são os mínimos, tais como pequenas marcas roxas na área tratada e vermelhidão no local de aplicação que duram por pouco tempo, ou seja, de 3 a 5 dias.

Áreas da aplicação

A criolipólise e um procedimento que não pode ser aplicado em qualquer lugar do corpo, sendo necessário que o local de aplicação se adapte bem à ponteira. Então, para saber se a criolipólise funciona na área que você deseja, o melhor a fazer é procurar um centro que faça a aplicação da técnica e se informar.

No entanto, pode-se afirmar que com o passar do tempo e a evolução do tratamento, a perspectiva é que o número de ponteiras aumente a fim de se adaptar a uma maior quantidade de áreas, expandindo a possibilidade de tratamento.

Número de sessões

Normalmente com uma ou duas sessões já é possível obter um bom resultado, mas dependendo de cada caso podem ser necessárias mais aplicações.

No entanto, vale lembrar que o efeito só é visível a partir do décimo dia depois da quebra da quebra, porém o efeito máximo aparece de dois a 3 meses depois da sessão.

Cuidados anteriores

Não existe a necessidade de fazer qualquer tipo de preparação prévia pois a cliolipólise funciona independentemente disso. Sendo assim, é possível se alimentar, fazer exercícios e ter uma vida como de costume. Tanto antes quanto depois da aplicação da técnica.

Além disso, não é necessária a realização de nenhum tipo de exame laboratorial para quem quer se submeter a essa técnica, que pode ser realizada em qualquer estação do ano, até mesmo no verão.

No entanto, para quem quer usufruir os resultados na estação de praia, sol e piscina deve se atentar para fazer o procedimento um pouco antes, visto que o resultado completo e final leva cerca de três meses para se completar.

Tempo de cada sessão

De acordo com os especialistas, o tempo de aplicação do tratamento é de cerca de uma hora. Para uma área de 20cm por 20 centímetros. No entanto, vale lembrar que aplicação pode ser feita em mais de uma área ao mesmo tempo. Ou seja, em apenas 1 hora é possível tratar diferentes áreas sem que isso acarrete em qualquer prejuízo à paciente.

Criolipólise Antes e depois FotosCriolipólise resultados 1

Criolipólise resultados

Preço da Criolipólise

Muitas pessoas tem dúvida se a criolipólise funciona. Pois o investimento no tratamento não é tão baixo quanto o de outros procedimentos. Tais massagens, drenagem linfática e etc. Sendo assim, como qualquer tratamento que é novidade, isso não é diferente com a criolipólise.

Vale lembrar ainda que o preço pode variar bastante de acordo com á clínica escolhida. O local a ser tratado e também a quantidade de sessões que será necessário realizar.

Isso por que o valor de uma sessão de aplicação nos culotes, por exemplo, pode custar cerca de R$ 1.400. No entanto se a aplicação for feita em mais de uma área. A sessão pode sair por cerca de R$ 2 mil reais, pelo aproveitamento do tempo.

Além disso, algumas clínicas fecham pacotes com uma quantidade de sessões. E isso faz com que o valor individual de cada sessão saia um pouco mais em conta.

Pergunta dos leitores

Criolipólise funciona no culote?

Sim, a aplicação nos culotes é um dos tratamentos mais procurados. Pois é uma área cuja gordura é difícil de ser eliminada com dieta e exercícios.

Criolipólise dói?

Não se pode dizer que a criolipólise é um tratamento completamente indolor. Mas a dor que é bastante suave pode acontecer no momento em que o aparelho faz a sucção. E depois que ocorre o congelamento da gordura a região fica com a sensação de anestesiada.

Na hora de retirada também pode ocorrer um pouco de desconforto, mas nada muito intenso. Sendo bastante bem suportado pelos pacientes que se submetem a essa técnica. Sem falar que as marcas ou hematomas não são tão frequentes e quando surgem, não tendem a durar muito.

Criolipólise melhora a celulite e a flacidez?

O fato é que não existem provas científicas de que a criolipólise funcione para a melhora de celulite ou flacidez. No entanto, é sabido que a diminuição de gordura localizada influencia diretamente no aspecto da pele. Por isso ocorre sim uma melhora, embora esse não seja o foco do tratamento.

Pronto, agora você já sabe se a criolipólise funciona. Como é o tratamento, como funcionam as sessões, preço e tudo mais que precisa saber sobre ele. Aproveite!

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Corrimento Marrom – O Que Significa? É Gravidez? Causas e Tratamento!

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Apesar de ser considerado quase uma rotina na vida das mulheres, o corrimento ainda é uma causa de preocupação para muitas delas, como o corrimento marrom, mas pode ser considerado natural quando ocorre de maneira fisiológica, não indicando nenhuma relação com patologias ginecológicas.

O corrimento é considerado normal pelos ginecologistas, quando tem coloração clara, leitosa ou transparente e sem odor. Saindo destas características é bom ficar atenta pois pode indicar um problema de saúde.

O corrimento marrom é um dos que trazem bastante preocupação entre as mulheres, por isso, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Vamos lá?!

Quando o Corrimento marrom é normal

O corrimento marrom é considerado normal nas seguintes circunstâncias:

  • Após a menstruação. É comum que saiam coágulos alguns dias depois que termina a menstruação.
  • Após a relação sexual. O contato íntimo pode provocar uma irritação na parede da vagina especialmente durante a gravidez ou menstruação.
  • Troca de anticoncepcional.
  • Efeito colateral de alguns medicamentos hormonais.
  • Na adolescência.
  • Alterações hormonais.

Porem apesar destes dados, observe bem, se o corrimento durar mais de três dias, pode indicar uma infecção vaginal, como por exemplo tricomoníase ou candidíase.

Corrimento marrom tipo

Causas do Corrimento marrom

Quando o corrimento marrom vier associado a outros sintomas, tais como coceira, dor e ardência, pode indicar uma doença, como tricomoniase ou candidíase.

O fato é que existem várias causas para o corrimento marrom e o mais comum é infecção vaginal por bactéria. Quando a coloração for marrom escura, pode indicar também sangramento no colo, da parede vaginal e alterações do ciclo menstrual

Tipos

Corrimento marrom

O que difere um corrimento do outro é sua coloração, sendo que o corrimento marrom pode ter diferentes tons. Veja um pouco mais:

Corrimento Marrom Claro: possui uma coloração castanho claro.

  • Pode ocorrer no final ou no início da menstruação (no máximo por 3 dias).
  • Pode se tratar de uma vaginose bacteriana (principalmente se for acompanhada de mal cheiro).
  • Alergia a preservativos de látex.
  • Início da gestação, quando ocorre a implantação do ovulo (fecundado) no útero.

Corrimento Marrom escuro: geralmente mais concentrado se assemelha a uma borra de café, possui esta coloração, pois contem sangue na sua formação e pode ocorrer nos seguintes casos:

  • Durante ou após a penetração vaginal pela ruptura de vasos sanguíneos da vagina.
  • Feridas de colo de útero.
  • Menopausa (devido à baixa hormonal)
  • Infecções e inflamação.
  • Câncer.

Quando procurar ajuda médica

Observe sempre os sintomas que acompanham o corrimento marrom. Se você perceber que ele dura mais de três dias, tem mal cheiro, dor abdominal ou coceira, você deve procurar um médico especialista e investigar o problema a fim de solucioná-lo o quanto antes.

Ele é o profissional indicado para lhe dar o diagnóstico e tratamento correto.

Como tratar Corrimento marrom

Como já foi dito, é preciso observar se o corrimento marrom está dentro daquela relação de normal ou não. O tratamento adequado, vai depender da causa. Se o corrimento marrom está acompanhado de outro (os) sintoma, você terá que se submeter a um exame médico e laboratorial para identificar a causa.

Se for uma infecção por exemplo, o médico certamente vai lhe prescrever antibióticos, m/as vale lembrar que você não deve se automedicar pois pode mascarar uma doença e prorrogar uma solução que seria relativamente fácil.

Não esqueça de fazer seus exames de rotina, isto vai lhe deixar um pouco mais tranquila quando surgir um corrimento.

Pergunta dos leitores

Corrimento marrom antes ou depois da menstruação é normal?

Sim é norma!  É comum que saiam coágulos alguns dias depois que termina a menstruação.

Isto ocorre depois, porque nos últimos dias o sangramento é bem menos intenso demorando mais para sair. Este sangue que fica “parado” passa por um processo natural de escurecimento.

Este processo também pode ocorrer nos dias que antecedem o ciclo menstrual, ocorrendo aquela típica menstruação “borra de café”.

Corrimento marrom ocorre por causa do anticoncepcional?

Corrimento marrom

Sim, o anticoncepcional pode provocar o corrimento marrom devido a alguns fatores:

  • É bem comum quando a mulher esquece de tomar o anticoncepcional por um ou dois dias levando a ocorrência de uma alteração hormonal.
  • Nas primeiras cartelas porque seu organismo está se adequando ao hormônio.
  • Quando você troca seu anticoncepcional visto que cada um tem sua composição e seu corpo pode passar por um período de adaptação novamente.

Sempre é bom lembrar que este corrimento marrom não pode ser superior a 3 dias, nem estar acompanhado de outros sintomas, se isto acontecer procure seu médico.

É normal ter Corrimento marrom após relação?

Sempre é bom usar o bom senso, ou seja, se houve o corrimento após a relação sexual, você precisa observar visto que as causas podem ser muitas, sendo que as mais frequentes são:

  • Ruptura de um vasinho sanguíneo vaginal. O que não seria motivo de grande preocupação.
  • Miomas
  • Alergia ao preservativo.
  • Infecção urinaria.
  • Ferida no colo uterino.
  • Inflamação na vagina.
  • Secura vaginal.
  • Menopausa.

Observe os sintomas, com que frequência acontece e fique atenta, afinal, é sempre é bom investigar.

Corrimento marrom significa gravidez?

A presença de um corrimento marrom pode sim ser um sinal de gravidez, porem só o corrimento não garante que você está gravida. Então observe se ele não é intenso e se vem acompanhado náuseas, de atraso menstrual, seios sensíveis etc.

Não fique na dúvida, faça um teste ou procure seu médico e tenha certeza desta gravidez ou não.

Corrimento marrom gravidez

Corrimento marrom na gravidez é normal?

Sim é normal. Algumas mulheres apresentam corrimento nas primeiras semanas de gravidez, geralmente por volta das 2 semanas. A causa deste corrimento marrom pode ser:

  • Sensibilidade na vagina ao exame ginecológico ou relação sexual.
  • Implantação do embrião na parede do útero em um processo chamado nidação.

O corrimento marrom só é considerado normal se não for acompanhado de outros sintomas, então, comunique sempre ao seu ginecologista ou obstetra as alterações do seu organismo para evitar futuras complicações para você e para seu bebê.

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Colestase em Grávidas – O que é? Sintomas, Causas, Tratamento!

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A colestase é uma condição anormal do funcionamento do organismo que deve ser diagnosticada para que se possa dar um tratamento adequado e sanar o problema. Então, para saber mais sobre esse assunto, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre a colestase.

O que é Colestase?

A colestase nada mais é do que uma interrupção ou redução que acontece no fluxo da bílis. Nessa situação, o fluxo desse líquido digestivo sofre algum prejuízo algum tipo de prejuízo ente o fígado e o duodeno.

Quando esse fluxo é interrompido, a bilirrubina, que é um pigmento gerado quando as células vermelhas de sangue são danificadas, acaba escapando para a corrente sanguínea e acaba se acumulando.

Acontece que normalmente a bilirrubina costuma se ligar com o biliar, no fígado, e com isso ela passa pelos canais biliares do trato digestivo até ser eliminada prioritariamente pelas fezes e um pouco pela urina.

Colestase em Grávidas

Causas da Colestase

O que causa a colestase divide-se em dois grupos principais: os problemas que são originados no fígado e aqueles que são originados fora do fígado, veja:

Dentro do fígado

  • Doença hepática alcoólica
  • Hepatite aguda cirrose biliar primária contando com inflamação e cicatrização das vias biliares
  • Cirrose causada por hepatite B viral ou por Hepatite C, também com a inflamação e cicatrização das vias biliares
  • Drogas
  • Efeitos dor hormônios sobreo fluxo biliar durante a gestação, chamada de colestase da gravidez
  • Câncer que se espalha para o fígado.

Fora do fígado

Colestase Grávidas sintomas

  • Pedras dentro do ducto biliar
  • Estreitamento (estenose) do ducto biliar
  • Cancro do ducto biliar
  • Cancro do pâncreas
  • Pancreatite, que é uma inflamação do pâncreas

Vale lembrar que existe a colestase da gravidez, que tem sua origem desconhecida e pode trazer riscos, tal como a ocorrência de um parto prematuro ou o comprometimento dos vasos sanguíneos que iria prejudicar a nutrição e oxigenação do feto.

Grupo de risco

Fazem parte do grupo de risco aquelas pessoas que são usuárias de drogas injetáveis, fazem tratamentos de hemodiálise, passaram por transfusão de sangue ou hemoderivados, profissionais da área da saúde e também aquelas que tem uma vida sexual promíscua.

Sintomas da Colestase

Um dos principais sintomas da colestase é a icterícia, que faz com que a pele e o branco dos olhos fiquem mais amarelados. Além disso, a colestase ainda faz com que as fezes fiquem de uma cor mais clara e causa coceira generalizada pelo corpo.

A icterícia nada mais é do que o resultado do aumento de bilirrubina no sangue, que não é eliminado e acaba se depositando na pele.

As fezes de coloração mais clara acontecem porque a bilirrubina, que da cor à elas, tem sua passagem interrompida, sendo bloqueada pelos intestinos que não permitem que ela seja eliminada. Mais do que isso, as fezes ainda podem ser eliminadas com uma quantidade maior de gordura, que é uma condição chamada esteatorreia, visto que a bílis não entra no intestino para ajudar na digestão da gordura dos alimentos, fazendo com que fiquem com um cheiro mais desagradável.

Outros sintomas que devem ser considerados são os seguintes:

  • Náuseas ou vômitos
  • Perda de apetite
  • Dor abdominal
  • Xanthoma
  • Diminuição dos níveis sanguíneos de protrombina
  • Urina escura
  • Hipertensão portal

Em mulheres grávidas a coceira sintoma da colestase pode se intensificar no período da noite, começando pela palma das mãos e também pela planta dos pés.

Diagnóstico

Primeiramente deve ser realizado um exame de sangue para avaliar valores que tem relação ao funcionamento do fígado a fim de identificar uma possível disfunção, tais como bilirrubinas, fosfatase e TGO e TGP, que são exames que quando tem resultados alterados, podem ser os causadores da colestase.

O médico também poderá solicitar a realização de uma ultrassonografia do abdômen total a fim de averiguar a possibilidade de existirem pedras na vesícula biliar, em como uma ressonância magnética, tomografia computadorizada ou outros exames de imagem mais avançados.

Além disso, é preciso eliminar a possibilidade de outras patologias que podem acabar confundindo o diagnóstico, tal como enfermidades dermatológicas, citomegalovírus e etc.

Já em casos mais extremos pode ser solicitada a realização de uma biópsia do fígado, quando não há outra maneira de determinar a causa colestase.

Colestase Grávidas tratamento

Tratamento da Colestase

Obviamente, o tratamento adequado irá depender do diagnóstico de que problema está causando a colestase. Dessa forma, podem ser administrados medicamentos especificamente para os sintomas. Tais como para a coceira, a bilirrubina elevada e o colesterol.

No entanto, para os casos em que a colestase é causado pelo bloqueio dos ductos biliares. O mais indicado é a realização de uma endoscopia ou cirurgia.

Para os casos de bloqueio hepático os tratamentos podem ser variados, de acordo com o problema que está causando tal bloqueio. Ou seja, se a suspeita que a causa é o uso de um fármaco, o uso do mesmo deve ser suspenso.

A colestamina é o tratamento indicado para o tratamento do prurido. Pois no intestino ela faz ligação com os produtos biliares e não deixa que eles sejam reabsorvidos. Evitando a irritação da pele.

Caso não tenha havido um comprometimento severo do fígado ainda pode ser recomendada a administração da vitamina K. Que ajuda a melhorar a coagulação sanguínea.

Pergunta dos leitores

Colestase pode ocorrer em cães?

Sim, a colestase pode ocorrer em cães também causada por diversas doenças. Inclusive doenças do fígado, do pâncreas e da vesícula biliar.

Colestase durante a gravidez prejudica o bebê?

A maior preocupação da ocorrência da colestase na gestação é que ela pode levar à ocorrência de um parto prematuro. Visto que uma em cada 10 gestantes com colestase dá a luz antes das 37 semanas de gestação.

Como suportar a coceira da Colestase?

A coceira é realmente um grande incômodo e para tentar amenizar esse problema. Uma boa dica é fazer uso de loções com calamina. Também é possível usar produtos e cremes de calêndula e camomila, que são calmantes.

Mais do que isso, a pessoa nessa condição deve usar roupas leves, preferencialmente de algodão. Evitar ficar em lugares úmidos e quentes, pois agrava a sensação.

Pronto, agora você já sabe um pouco mais sobre a colestase, suas causas, diagnóstico e opções de tratamento.

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Como Ajudar Alguém Que Pratica a Automutilação? Tratamentos e Ajudas

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O que é a Automutilação

A Automutilação nada mais é do que o comportamento intencional que compreende agressão física direta ao próprio corpo sem que  haja a intenção consciente de suicídio.

Normalmente esses atos servem como uma forma de aliviar dores emocionais e, na grande maioria dos casos, tem associação com Transtornos de Personalidade Borderline.

 

 

Causas da Automutilação

Normalmente a automutilação é associada ao Transtorno de Personalidade Borderline, mas uma parte dos automutiladores não sofre de qualquer transtorno de personalidade. O fato é que essa disfunção tem acometido um número cada vez maior de pessoas, em sua maioria, jovens e tem sido cada vez mais associada a problemas coo o transtorno bipolar, depressão, epilepsia, síndrome do pânico, transtornos alimentares e outros.

Outro ponto investigado é a relação entre o prazer e a dor. Isso porque diversas vezes a origem do problema é encontrada em crianças que estiveram internadas por muito tempo em hospitais e o comportamento autodestrutivo pode carregar uma porção de prazer associado, comumente encontrada também em masoquistas.

Automutilação

Perfil do Automutilador

De uma forma geral, o perfil do automutilador é de uma pessoa que tem uma forte dificuldade de se expressar emocional ou verbalmente, sem conseguir falar sobre seus anseios nem chorar na frente dos outros.

Tudo isso, em muitos casos, acaba contribuindo fortemente para desencadear um perfil de automutilação. Além disso, é comum para o perfil do automutilador não ter muito amor próprio, sentindo-se inferior muitas vezes, fracassado, insuficiente ou não merecedor.

É comum também que pessoas com esse perfil acabem se afastando da família com a ideia de poupá-los do mal que eles mesmos supõem estar causando.

A maioria ainda afirma praticar a automutilação com a intenção de desviar o foco e aliviar alguma grande dor emocional, realizando como se fosse uma troca da dor emocional pela física. Além disso, a automutilação também pode ser uma forma de punição pelo fato de que se sentem fracassados ou incapazes.

Mais do que isso, depois de uma crise, é comum que reste ao automutilador um grande sentimento de culpa, reforçando a sensação de fracasso e descontrole.

ajuda Automutilação

Formas de Automutilação

Existem diversas formas de automutilação, sendo que a principal ideia é ferir-se e causar dor física e isso normalmente é feiro através de cortes nos braços, pernas, abdômen, coxas e etc.

Vale lembrar que as formas de automutilação estão restritas apenas à criatividade do automutilador, ou seja, existe diversas formas de se automutilar, dependendo da vontade e da ideia de cada um.

No entanto, algo em comum é que normalmente as pessoas que praticam a automutilação escolhem locais escondidos para que outras pessoas não vejam as marcas. Veja alguns exemplos de automutilação:

  • Se chicotear
  • Se esmurrar
  • Se cortar com navalhas, vidros, giletes e outros objetos cortantes
  • Morder a língua, mãos, lábios, braços e etc.
  • Arrancar os cabelos (tricotilomania)
  • Reabrir ou apertar feridas
  • Se queimar com cigarro
  • Ingerir alfinetes ou produtos químicos corrosivos
  • Se furar com arames, pregos, agulhas ou pregos
  • Socar as paredes ou demais superfícies rígidas que possam machucar a mão
  • Se medicar em excesso ou se envenenar

Normalmente o comportamento de automutilação envolve ações simples, como chocar a própria cabeça contra a parede, se morder ou socar algo duro.

Tratamento

Algo que tem se mostrado bastante eficaz nesses casos é associação de medicação com psicoterapia. Dessa forma, a psicoterapia tem como objetivo auxiliar o paciente na identificação dos problemas e ajudar a encontrar formas e lidar com tais frustrações de uma forma eficaz.

Já a medicação atua no alívio da ansiedade e dos sintomas depressivos, que ajudam a manter o comportamento automutilador ativo. Além disso, ainda existem medicamentos que servem para reduzir a impulsividade, fazendo com que o paciente resista mais à vontade de machucar-se.

Como ajudar

Automutilação tratamento

Existem muitas formas de ajudar as pessoas que praticam a automutilação. E a primeira delas é observar e reconhecer o quadro. Ou seja, identificar que alguém realmente está se machucando de propósito.

O segundo passo é tentar compreender o quadro. E o motivo pelo qual a pessoa pode estar causando dor a si própria. A fim de usar a sua empatia na ajuda e não o seu julgamento, neutralizando seus sentimentos frente o problema do outro.

Depois prepare-se para ir conversar com quem se automutila, procure um ambiente tranquilo e diga à pessoa que você se importa com ela. Que ela não está só e que você tem o desejo de ajuda-la no que precisar.

Pergunte se a pessoa está se machucando propositalmente e deixe que ela fale. Pois a maioria que apresenta esse comportamento tem uma grande dificuldade de expressar o momento pelo qual está passando. Buscando ser sempre gentil.

Mais do que isso é importante ter uma conversa franca e chegar ao motivo pelo qual a pessoa se automutila. Seja para extravasar sentimentos, para se acalmar, para aliviar a raiva. Isso é importante para que se possa buscar alternativas a serem utilizadas no lufar da automutilação.

Por fim, você não deve guardar segredo sobre esse problema, especialmente se estiver se tratando de um adolescente. Então, procure os pais, converse sobre a situação e procurem juntos uma alternativa para oferecer ajuda profissional à pessoa.

Fotos de Automutilação

Automutilação fotos automutilação fotos2

Pergunta dos leitores

O que a Psicanálise fala sobre a  Automutilação?

De acordo com a psicanálise, a automutilação é uma questão de ordem clínica. Que é bastante frequente em escolar e consultórios médicos, principalmente entre adolescentes.

Nesses casos, pessoas que atentam contra o próprio corpo são encaminhadas para tratamento psiquiátrico. Que normalmente é acompanhado do uso de medicamentos. Podendo ser considerada como um transtorno mental.

Automutilação é uma doença?

Embora a automutilação seja algo intencional, ou seja, a pessoa se fere por vontade própria. Isso não é algo feito para chamar a atenção, como muitos pensam. A automutilação é praticada a fim de aliviar uma angústia intensa. Podendo estar associada facilmente à doenças de ordem psiquiátrica ou neurológica.

Automutilação acontece só na adolescência?

Não, pessoas adultas também praticam a automutilação. No entanto, os maiores afetados por esse problema são os adolescentes. Especialmente do sexo feminino.

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Manchas Vermelhas na Pele – O que Pode Ser? Qual o Tratamento?

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Manchas vermelhas na pele são bem comuns de aparecer e colocar nossa estética cutânea em risco, pois podem estar relacionadas à diversas causas. Tentar evita-las, e trata-las quando ocorrem, pode ser um grande desafio para a pessoa.

Além dos diversos tipos de causas que essas manchas podem estar relacionadas, elas podem provocar algumas reações e sintomas bem incômodos, indo de uma simples coceira até uma dor constante.

Diante dessas informações, hoje, nesse artigo, estaremos abordando detalhas sobre a ocorrência de manchas vermelhas na pele, incluindo as causas, sintomas que podem ser apresentados, como ocorre o diagnóstico pelo médico e qual os tratamentos possíveis.

Sintomas das manchas vermelhas

Os principais sintomas que as manchas vermelhas na pele podem apresentar são:

  • Coceira
  • Ardência e/ou dor na região
  • Fraqueza, dependendo da região que as manchas ocorrem
  • Sangramento
  • Surgimento de bolhas
  • Incômodo constante
  • Descamação cutânea
  • Eczema com presença de pus ou líquido
  • Perda de cabelo, dependendo da região que as manchas ocorrem

manchas vermelhas na pele

Causas das manchas vermelhas na pele

Como citado anteriormente, diversos fatores podem causar as manchas vermelhadas na pele. As principais são:

  • Zika vírus, dengue e rubéola: por serem incluídas nos casos de dermatoviroses, além das manchas essas doenças causam uma coceira constante. A pessoa com essas doenças devem ter bastante cuidado, pois são bem contagiosas.
  • Psoríase: as manchas vermelhas na pele possuem uma cor branca também. Apresentam bastante coceira e descascam.
  • Alergias: são os casos mais comuns de causarem as manchas avermelhadas, pois podem ser dos tipos mais variados, indo de alergia à algum medicamento ou picada de mosquito até à algum produto de beleza e afins. Normalmente, costuma coçar bastante e dar uma sensação de queimação.
  • Micose: outra causa bem comum da ocorrência de manchas vermelhadas na pele. Normalmente, vem seguida de coceira e descamação.
  • Câncer de pele: talvez a causa mais grave de manchas vermelhadas pela pele. Elas costumam sangrar e apresentar uma irritação bem constante, além de se apresentarem em regiões que a pessoa mais toma sol.
  • Urticária: ao lado das alergias, é a causa mais comum para a ocorrência das manchas. Costumam coçar bastante e possui um relevo, quase como uma crosta acima do avermelhado.

Outras possíveis causas

  • Pitiríase rósea: uma doença que não se sabe, exatamente, sua causa, mas muitos afirmam ser por conta de um vírus. A principal característica das manchas vermelhas causadas por essa lesão é a descamação.
  • Sarna: outra doença contagiosa que causa manchas vermelhas na pele, apresentando bastante coceira, principalmente de noite.
  • Lúpus: outro tipo de causa bem séria para as manchas vermelhas na pele, pois Lúpus pode levar a pessoa até a morte. As manchas costumam ser bem avermelhadas e uma espessura elevada.
  • Hanseníase: outra doença causada por parasitas e causa as manchas vermelhas e brancas. Elas costumam vir seguidas de cansaço e inchaço, além da coceira.
  • Acne: sendo bem comum de serem apresentadas no rosto, as acenes podem causam manchas vermelhas na pele, principalmente quando inflamam.
  • Nervosismo e/ou ansiedade: o corpo pode ter reagir quando uma pessoa sofre uma emoção muito grande, causando manchas vermelhadas na pele.

Diagnósticomanchas vermelhas na pele-causas

Para o médico fazer o diagnóstico, e ter certeza da gravidade e causa das manchas vermelhas na pele, é necessário o paciente passar por um exame de sangue e, dependendo do resultado e da doença, algum outro exame complementar.

Quando procurar ajuda médica

Quando a pessoa começa apresentar sintomas de dor, sangramento, coceira muito constante e/ou cansaço corporal, é necessário buscar orientação médica com urgência, pois as manchas vermelhas na pele pode significar alguma coisa um pouco mais séria.

Vale ressaltar que, qualquer pessoa com manchas avermelhadas podem ir até um médico buscar ajuda.

Tratamento para manchas vermelhas na pele

Muitas vezes, dependendo do caso, as manchas vermelhas na pele vão desaparecer sozinhas, com a pessoa tendo um belo e bom descanso durante alguns dias.

O médico também pode receitar algum medicamento com corticoides, que funciona como um ótimo e eficiente tratamento para casos mais graves do surgimento de manchas avermelhadas, principalmente quando existe a presença de sangramento.

Por fim, o médico pode pedir algum tipo de cirurgia, em casos de doenças mais graves, até mesmo solicitando a retirada do baço.

Remédios caseiros

Normalmente, é recomendado um tratamento com um médico especializado. Porém, casos mais simples podem ser tratados com remédios e ações caseiras.

A primeira atitude que uma pessoa deve ter é descansar o corpo durante um tempo. O relaxamento muscular, normalmente, ajuda bastante no desaparecimento das manchas vermelhas na pele.

A aplicação de cremes calmantes e hidratantes auxiliam bastante, principalmente para aliviar a coceira causadas pelas manchas.

Uma alimentação rica em vitaminas também é muito recomendada.

Por fim, fazer uma pasta com bicarbonato de sódio, misturá-la com água e aplicar diretamente na região com a mancha avermelhada é um ótimo medicamento caseiro que pode servir com uma opção bem efetiva.

manchas vermelhas na pele o que é

Pergunta dos leitores

O que pode ser manchas vermelhas na pele que não coçam?

Quando as manchas vermelhas na pele não apresentam coceira, é preciso uma preocupação maior da pessoa. Pois pode significar uma doença mais grave, como o câncer.

Se a falta de coceira vir seguida de sangramento ou coloração branca da ferida, é necessário o paciente buscar ajuda médica com rapidez.

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Otosylase Bula – Para Que Serve? É Bom Mesmo? Como Usar? Preço!

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A otite, bem como outras inflamações externas, são problemas sérios que atingem o ouvido e causam um grande incomodo no paciente, sendo necessários cuidado e atenção para que a situação não piore e é por isso que existe Otosylase.

Então, para saber um pouco mais sobre esse medicamento, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Vamos lá?!

Para que serve o Otosylase

Otosylase é um medicamento que serve para o tratamento de otite externas, entre outras inflamações que reagem ao uso de corticoides, bem como naquelas em que há a presença ou a suspeita da presença de bactérias.

Como funciona o Otosylase

Otosylase oferece nada mais do que uma combinação de medicamentos que tratam, de forma local, as enfermidades no conduto auditivo externo, que são as orelhas.

otite externas Otosylase

Como aplicar o Otosylase

A dose usual de início é de 3 a 4 gotas do medicamento na orelha afetada pelo problema, de 2 a 4 vezes por dia ou de acordo com a recomendação médica.

Caso esqueça de aplicar uma das doses, o recomendado é desprezar a dose que foi esquecida e seguir o tratamento normalmente, esperando o próximo horário para aplicar a dose seguinte.

Sempre siga as recomendações do médico, respeitando as doses,  o horário de aplicação e a duração indicada para o tratamento. Não interrompa o uso do medicamento sem que haja conhecimento do médico e caso haja dúvidas, procure o seu médico ou o farmacêutico para mais orientações.

Composição

Otosylase é Fluocinolona Acetonida + Sulfato de Polimixina B + Sulfato de Neomicina + Cloridrato de Lidocaína.

Casa embalagem dessa solução otológica de 0,250mg/mL + 10.000UI/mL + 3,50mg/mL + 20mg/mL contém um frasco gotejador de 10 ml.

Otosylase bula

Otosylase é uma solução otológica de uso pediátrico e adulto e sua composição é a seguinte:

Cada mL da solução, que corresponde a 25 gotas, contém:

  • Fluocinolona Acetonida – 0,250mg
  • Sulfato de Polimixina B- 10.000UI
  • Neomicina base (como sulfato) – 3,50mg-
  • Cloridrato de lidocaína – 20mg

Excipiente: propilenoglicol, álcool etílico e água purificada.

Contraindicação

Otosylase é um medicamento contraindicado para pessoas que apresentem reação de hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da sua fórmula. Além disso, ele ainda é contraindicado nos seguintes casos:

  • Infecção dos condutos auditivos que seja causada por vírus ou fungos e não tratadas
  • Herpes simples, catapora (varicela) e vacina
  • Perfuração do tímpano

O uso de Otosylase não apresenta contraindicações no que diz respeito às faixas etárias. Esse medicamento não deve ser utilizado nos olhos, sendo de uso estrito nas orelhas.

Efeitos colaterais do Otosylase

Assim como qualquer medicamento, o uso de Otosylase pode levar ao surgimento de reações indesejáveis, tais como:

otite externas Otosylase efeitos

Sistema imune

  • Reações de hipersensibilidade (alergia)

Sistema nervoso central

  • Dores de cabeça (cefaleia)
  • Tontura
  • Tremores
  • Aumento excessivo do sono (hipersônia)
  • Paralisia facial
  • Disgeusia (alterações do paladar)
  • Sensação de queimação
  • Parestesia (sensação de formigamento ou dormência)
  • Sonolência

Alterações visuais

  • Vermelhidão dos olhos
  • Irritação ocular
  • Lacrimejamento
  • Pálpebras inchadas

Distúrbios vestibulares e auditivos

  • Zumbido na orelha
  • Dor na orelha
  • Redução da audição
  • Desconforto auditivo
  • Distúrbios auditivos

Pele e anexos

falta de ar Otosylase

  • Alterações na pele
  • Alterações na pigmentação cutânea
  • Coceira (prurido)
  • Dor no lugar da aplicação
  • Inflamação da pele com espinhas (dermatite acneiforme)
  • Vermelhidão
  • Nódulos
  • Foliculite
  • Hipertricose
  • Dermatite alérgica de contato
  • Atrofia da pele
  • Infecção secundária

Distúrbios cardiocirculatórios

  • Hiperemia (vermelhidão)
  • Elevação da pressão arterial
  • Palidez

Distúrbios do sistema respiratório

  • Diminuição da sensibilidade na garganta (hipoestesia faringeal)
  • Falta de ar (dispneia)
  • Desconforto nasal
  • Dor de garganta

Distúrbios Gastrintestinais

  • Vômitos
  • Náuseas
  • Diarreia
  • Redução da sensibilidade da boca (hipoestesia oral)
  • Movimentos descoordenados (discinesia)
  • Dor abdominal
  • Fezes com sangue
  • Dor no estômago (epigástrica)
  • Dor na parte superior do abdômen, que corresponde ao fígado

Malformações genéticas, congênitas ou familiares

  • Dimorfismo facial

Sempre informe ao farmacêutico, médico ou cirurgião-dentista sobre o aparecimento de reações adversas decorrentes do uso de Otosylase, lembrado de informar também à empresa responsável através do serviço de atendimento.

otite externas Otosylase posologia

Superdosagem

Até o momento não existem registros de que o uso de uma dose acima do recomendado possa obter uma eficácia maior, por isso é importante evitar.

Caso ocorra o uso de uma grande quantidade ou o uso por vias não recomendadas, procure imediatamente o socorro médico, levando consigo a bula ou a embalagem do medicamento. Para mais informações ou em caso de intoxicação, ligue para 0800 722 6001.

Precauções

Pode haver um afinamento, tanto da pele quanto dos tecidos subcutâneos com o uso prolongado de agentes corticosteroides. Além disso, o uso de glicocorticoides podem acabar mascarando determinados sinais e sintomas de infecção e novas infecções que podem vir a se desenvolver durante o uso.

O uso dessas substâncias por um tempo prolongado pode acabar resultando no crescimento de fungos e bactérias não sensíveis em excesso.

Interação do Otosylase com outros remédios

Tal como a maioria dos medicamentos, os componentes de Otosylase podem apresentar algum tipo de interação ou vários outros medicamentos, tal como será descrito à seguir:

  • Fluocinolona acetonida: não apresenta interações relevantes ou que sejam conhecidas.
  • Polimixina B: pode interagir com bloqueadores neuromusculares (tais como pancuronium, alcuronium e tubocurarina), antibióticos (tais como a amicacina, ampicilina, penicilina e cefalosporinas), antifúngicos (como anfotericina), ranitidina e prednisona.
  • Sulfato de neomicina: pode interagir com bloqueadores neuromusculares (tais como pipecuronium e alcuronium) antibióticos (tais como a amoxicilina, ampicilina, penicilina G), diuréticos (como a furosemida), anticoagulantes (como o dicumarol e a varfaina), quinolonas (como a floxacina) e antineoplásicos (como metotrexato).
  • Cloridrato de lidocaína: pode interagir com broncodilatadores (como aminofilina), antiarrítmicos (como amiodarona), antibióticos (como a ampicilina, gentamicina e cefalosporinas), antifúngicos (como a anfotericina B), digoxina, betabloqueadores (como labetolol) e as sulfas, entre outras possibilidades.

Vale ressaltar que essas interações são consideradas mínimas visto a baixa concentração dos componentes desse medicamento, as doses e a via de administração.

Otosylase bula

Otosylase Preço

Para comprar Otosylase é necessária a apresentação de receita medica branca de 2 vias e o seu preço irá depender da região na qual você se encontra e também do local escolhido para a compra.

No entanto, na internet, a solução otológica em frasco de 10mL pode ser encontrado por valores entre R$ 7,50 e R$ 12 reais.

Otosylase Genérico

Para encontrar o medicamento genérico de Otosylase, basta ir até a farmácia, falar com o farmacêutico e solicitar pelos princípios ativos da fórmula do mesmo, que são os seguintes: Fluocinolona Acetonida + Sulfato De Neomicina + Polimixina B + Cloridrato De Lidocaína.

No entanto, vale lembrar que é muito importante observar as concentrações de cada agente para certificar-se de que se trata do mesmo produto.

Pergunta dos leitores

Otosylase serve para dor de ouvido?

Sim, pode ser utilizado para dor de ouvido desde que essa dor seja causada por uma inflamação dos condutos externos, tal como uma otite e que esse uso seja feito sob a recomendação de um médico.

Otosylase é bom mesmo?

Sim, Otosylase é um excelente medicamento para o tratamento dos problemas para o qual ele é indicado. No entanto, o seu uso só deve ser feito quando houver recomendação médica para isso visto que a automedicação pode ser algo perigoso.

Pronto, agora você já sabe um pouco mais sobre Otosylase, como funciona, para que é indicado, suas contraindicações e tudo mais que você precisa saber sobre ele.

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